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Indústria de materiais de construção espera queda nas vendas em janeiro

Projetando o próximo mês, 57,8% dos empresários do setor informaram que esperam vendas regulares em fevereiro, enquanto 31,6% estimam um período ruim

Assessoria de Imprensa

03/02/2016 00h08 | Atualizada em 10/02/2016 11h04

O termômetro da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) indica que 47,4% dos empresários da indústria de materiais de construção estimam vendas ruins no primeiro mês de 2016.

A pesquisa ainda indica que a expectativa é de vendas muito ruins para 10,5%. A regularidade de vendas foi a escolha de 42,1% dos entrevistados.

Projetando o próximo mês, 57,8% dos empresários do setor informaram que esperam vendas regulares em fevereiro, enquanto 31,6% estimam um período ruim. O pessimismo é ainda maior para 5,3%, que sinalizaram o mês como muito ruim para os negócios. Já o otimismo foi a escolha de 5,3% dos empresários que acreditam que terão boas vendas no mês.

“Esperamos alguma reação a partir do segundo trimestre do ano, embora a perspectiva para 2016 seja de uma nova queda nas vendas. Os governos federal e estaduais precisam apresentar com urgência uma pauta de crescimento econômico, focada na infraestrutura e de crédito favorável para edificações comerciais e residenciais”, explica Walter Cover, presidente da Abramat.

O termômetro também indica que nenhuma empresa tem boas expectativas quanto as ações do governo para o setor da construção civil nos próximos

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O termômetro da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) indica que 47,4% dos empresários da indústria de materiais de construção estimam vendas ruins no primeiro mês de 2016.

A pesquisa ainda indica que a expectativa é de vendas muito ruins para 10,5%. A regularidade de vendas foi a escolha de 42,1% dos entrevistados.

Projetando o próximo mês, 57,8% dos empresários do setor informaram que esperam vendas regulares em fevereiro, enquanto 31,6% estimam um período ruim. O pessimismo é ainda maior para 5,3%, que sinalizaram o mês como muito ruim para os negócios. Já o otimismo foi a escolha de 5,3% dos empresários que acreditam que terão boas vendas no mês.

“Esperamos alguma reação a partir do segundo trimestre do ano, embora a perspectiva para 2016 seja de uma nova queda nas vendas. Os governos federal e estaduais precisam apresentar com urgência uma pauta de crescimento econômico, focada na infraestrutura e de crédito favorável para edificações comerciais e residenciais”, explica Walter Cover, presidente da Abramat.

O termômetro também indica que nenhuma empresa tem boas expectativas quanto as ações do governo para o setor da construção civil nos próximos 12 meses.

A pesquisa ainda registrou que 37% das indústrias pretendem investir nos próximos 12 meses.

 

 

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