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Nova rota ao litoral paulista cria opção de levar encomenda ao porto sem caminhões

Carga poderia ser descarregada em plataformas para ser levada a Santos por ferrovia ou dutos

Folha de S.Paulo

08/09/2015 06h44 | Atualizada em 15/09/2015 13h32

O projeto de nova rota de acesso ao litoral prevê viabilizar um novo corredor logístico que reduza a dependência do sistema Anchieta-Imigrantes no transporte de cargas, criando opções que reduzam a dependência de caminhões nessa função.

Além da estrada, a proposta inclui plataformas logísticas para organização do transporte ao porto de Santos –que recebe 12 mil caminhões/dia.

"A carga chega a Santos hoje por uma rodovia projetada em 1943, a Anchieta. Além de ser obsoleto, é um sistema precário porque, quando há um acidente na serra, nossa principal saída de exportação fica inacessível", afirma Wagner Leite Ferreira, especialista que participou do novo projeto.

Em abril, um incêndio em tanques de combustível durou nove dias e restringiu a entrada de caminhões no porto, o que resultou em filas quilométricas no acesso a Santos. Em 2013, uma supersafra de grãos fez com que os acostamentos se tornassem estacionamento de caminhões esperando para descarregar.

Nas plataformas previstas no projeto, a carga pode ser descarregada antes de chegar ao porto e ir ao litoral por ferrovia, em dutos ou outro caminhão, explica o especialista.

Além de cargas, a ferrovia prevista na segunda etapa

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O projeto de nova rota de acesso ao litoral prevê viabilizar um novo corredor logístico que reduza a dependência do sistema Anchieta-Imigrantes no transporte de cargas, criando opções que reduzam a dependência de caminhões nessa função.

Além da estrada, a proposta inclui plataformas logísticas para organização do transporte ao porto de Santos –que recebe 12 mil caminhões/dia.

"A carga chega a Santos hoje por uma rodovia projetada em 1943, a Anchieta. Além de ser obsoleto, é um sistema precário porque, quando há um acidente na serra, nossa principal saída de exportação fica inacessível", afirma Wagner Leite Ferreira, especialista que participou do novo projeto.

Em abril, um incêndio em tanques de combustível durou nove dias e restringiu a entrada de caminhões no porto, o que resultou em filas quilométricas no acesso a Santos. Em 2013, uma supersafra de grãos fez com que os acostamentos se tornassem estacionamento de caminhões esperando para descarregar.

Nas plataformas previstas no projeto, a carga pode ser descarregada antes de chegar ao porto e ir ao litoral por ferrovia, em dutos ou outro caminhão, explica o especialista.

Além de cargas, a ferrovia prevista na segunda etapa também poderá abrigar trens de passageiros.

 

 

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