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Construção mexicana cresce 4,5% em agosto

Este é o terceiro mês consecutivo de aumento da atividade. Julho e junho registraram um crescimento de 2,9% e 2,2% respectivamente

KHL

15/10/2014 10h10 | Atualizada em 22/10/2014 14h03

Segundo relatório publicado pelo Instituto de Estatísticas e Geografia do México (INEGI), a indústria da construção do país cresceu, em agosto, 4,5% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Essa é a taxa mais alta desde maio de 2012 quando o crescimento foi de 4,8%.

Como detalha a publicação, a cifra deve-se principalmente a “uma maior demanda de materiais de construção como: cabos de conexão elétrica; tubos; postes e outros produtos de ferro e aço; tubos para embalagem; cimento e produtos à base de cimento; produtos de alumínio; estruturas metálicas; pinturas e revestimentos; equipamento para soldagem e soldaduras”.

Este é o terceiro mês consecutivo de aumento da atividade. Julho e junho registraram um crescimento de 2,9% e 2,2% respectivamente, com respeito ao mesmo mês de 2013. Antes disso, desde dezembro de 2012, e até maio de 2014, as cifras sempre foram negativas, alcançando o menor rendimento registrado em setembro de 2013, com -7,6%.

 

 

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Segundo relatório publicado pelo Instituto de Estatísticas e Geografia do México (INEGI), a indústria da construção do país cresceu, em agosto, 4,5% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Essa é a taxa mais alta desde maio de 2012 quando o crescimento foi de 4,8%.

Como detalha a publicação, a cifra deve-se principalmente a “uma maior demanda de materiais de construção como: cabos de conexão elétrica; tubos; postes e outros produtos de ferro e aço; tubos para embalagem; cimento e produtos à base de cimento; produtos de alumínio; estruturas metálicas; pinturas e revestimentos; equipamento para soldagem e soldaduras”.

Este é o terceiro mês consecutivo de aumento da atividade. Julho e junho registraram um crescimento de 2,9% e 2,2% respectivamente, com respeito ao mesmo mês de 2013. Antes disso, desde dezembro de 2012, e até maio de 2014, as cifras sempre foram negativas, alcançando o menor rendimento registrado em setembro de 2013, com -7,6%.

 

 

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