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Cummins busca ampliar fornecimentos para embarcações de apoio no Brasil

A empresa já está presente no mercado brasileiro desde o início da década de 70 e nos últimos anos tem ampliado sua participação local

PetroNoticias

13/08/2014 11h32 | Atualizada em 13/08/2014 17h40

Fundada em 1919, no estado de Indiana, nos Estados Unidos, a Cummins surgiu como fabricante de motores a diesel para caminhões e ônibus, mas hoje boa parte de seus negócios se dão nas áreas naval e de óleo e gás.

A empresa já está presente no mercado brasileiro desde o início da década de 70 e nos últimos anos tem ampliado sua participação local, em função da demanda crescente com o pré-sal.

Segundo Rodrigo Teixeira, líder de negócios marítimos da Cummins na América do Sul, que responde pelos contratos referentes aos motores e geradores de emergência para embarcações de apoio, contou que o Brasil é um mercado de grande relevância na região, em função das encomendas da Petrobrás, mas ainda não prevê a instalação de uma fábrica local.

Teixeira disse que a curto prazo não está nos planos do grupo, mas ressaltou que eles vêm buscando aumentar os índices de conteúdo local em seus produtos, já tendo atingido até 48% em geradores de emergência, por meio da integração no país e pelo uso de alternadores nacionais.

Agora a empresa planeja abrir uma nova unidade em Vitória, focada no pós-venda, além das sete que já possui no Brasil.

A expectativa de novos negócios e os esforços para cont

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Fundada em 1919, no estado de Indiana, nos Estados Unidos, a Cummins surgiu como fabricante de motores a diesel para caminhões e ônibus, mas hoje boa parte de seus negócios se dão nas áreas naval e de óleo e gás.

A empresa já está presente no mercado brasileiro desde o início da década de 70 e nos últimos anos tem ampliado sua participação local, em função da demanda crescente com o pré-sal.

Segundo Rodrigo Teixeira, líder de negócios marítimos da Cummins na América do Sul, que responde pelos contratos referentes aos motores e geradores de emergência para embarcações de apoio, contou que o Brasil é um mercado de grande relevância na região, em função das encomendas da Petrobrás, mas ainda não prevê a instalação de uma fábrica local.

Teixeira disse que a curto prazo não está nos planos do grupo, mas ressaltou que eles vêm buscando aumentar os índices de conteúdo local em seus produtos, já tendo atingido até 48% em geradores de emergência, por meio da integração no país e pelo uso de alternadores nacionais.

Agora a empresa planeja abrir uma nova unidade em Vitória, focada no pós-venda, além das sete que já possui no Brasil.

A expectativa de novos negócios e os esforços para contratos futuros estão concentrados na última rodada do Programa de Renovação da Frota de Embarcações de Apoio Marítimo (Prorefam), da Petrobrás.

 

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