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Camargo Corrêa mantém projeto em Tucuruí apesar do fim das obras

iG

08/12/2010 11h04 | Atualizada em 08/12/2010 13h28

Mesmo após a finalização da obra das eclusas de Tucuruí, o Instituto Camargo Corrêa (ICC) continuará a investir no projeto Tempo de Empreender, em parceria com o Sebrae. Já foram investidos R$ 600 mil na capacitação de produtores na área do agronegócio, de costureiras e jovens empreendedores.

Até o momento, o projeto implantou 30 unidades de produção agroecológica no bairro Aeroporto, em Tucuruí. Além disso, o projeto está capacitando 40 empreendedoras individuais do ramo de confecção para formarem uma associação.

A Usina Hidrelétrica de Tucuruí tem o maior sistema de eclusas já construído no Brasil. Para erguê-las, foram necessários 1.270.000 metros cúbicos de concreto e 46.380 toneladas de aço, além de quase quatro mil trabalhadores no pico das obras, dos quais 80% são da própria região.

A construtora Camargo Corrêa executou as obras civis. A obra permitirá o restabelecimento da navegação no Rio Tocantins. A economia no transporte de minérios e grãos pode chegar a R$ 10 milhões por dia com combustíveis.

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Mesmo após a finalização da obra das eclusas de Tucuruí, o Instituto Camargo Corrêa (ICC) continuará a investir no projeto Tempo de Empreender, em parceria com o Sebrae. Já foram investidos R$ 600 mil na capacitação de produtores na área do agronegócio, de costureiras e jovens empreendedores.

Até o momento, o projeto implantou 30 unidades de produção agroecológica no bairro Aeroporto, em Tucuruí. Além disso, o projeto está capacitando 40 empreendedoras individuais do ramo de confecção para formarem uma associação.

A Usina Hidrelétrica de Tucuruí tem o maior sistema de eclusas já construído no Brasil. Para erguê-las, foram necessários 1.270.000 metros cúbicos de concreto e 46.380 toneladas de aço, além de quase quatro mil trabalhadores no pico das obras, dos quais 80% são da própria região.

A construtora Camargo Corrêa executou as obras civis. A obra permitirá o restabelecimento da navegação no Rio Tocantins. A economia no transporte de minérios e grãos pode chegar a R$ 10 milhões por dia com combustíveis.

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