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Fabricante finlandesa de equipamentos quer triplicar faturamento no Brasil até 2015

IG

15/09/2010 11h11 | Atualizada em 15/09/2010 15h16

Há pouco mais de três meses na presidência da Wärtsilä no Brasil, Robson Campos tem um plano ambicioso para cumprir: triplicar o tamanho da subsidiária até 2015. Para isso, o executivo, que também é o primeiro presidente da empresa que não nasceu na Finlândia, aposta nas oportunidades do pré-sal, em projetos de novas termoelétricas e na indústria naval.

A operação brasileira, criada em 1990, representa algo entre 10% e 15% do resultado mundial da Wärtsilä, 5,2 bilhões de euros, em 2009. Recentemente, a empresa fechou os dois maiores contratos de sua história. O maior deles é para a construção da termoelétrica de Suape (PE), avaliado em 200 milhões de euros. O segundo, de 60 milhões de euros, é para o fornecimento de equipamentos para a plataforma FPSO-63 da Petrobras.

"É possível triplicarmos o nosso tamanho em cinco anos com a escala de novos projetos que temos visto no País", afirmou Campos.

Em relação ao pré-sal, a empresa está de olho no índice de nacionalização dos equipamentos que o governo deverá exigir. Segundo o executivo, tal obrigatoriedade pode impulsionar a compra ou aliança com um fabricante local.

"Estamos atentos. Acredito que, pelo fato de estarmos no Brasi

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Há pouco mais de três meses na presidência da Wärtsilä no Brasil, Robson Campos tem um plano ambicioso para cumprir: triplicar o tamanho da subsidiária até 2015. Para isso, o executivo, que também é o primeiro presidente da empresa que não nasceu na Finlândia, aposta nas oportunidades do pré-sal, em projetos de novas termoelétricas e na indústria naval.

A operação brasileira, criada em 1990, representa algo entre 10% e 15% do resultado mundial da Wärtsilä, 5,2 bilhões de euros, em 2009. Recentemente, a empresa fechou os dois maiores contratos de sua história. O maior deles é para a construção da termoelétrica de Suape (PE), avaliado em 200 milhões de euros. O segundo, de 60 milhões de euros, é para o fornecimento de equipamentos para a plataforma FPSO-63 da Petrobras.

"É possível triplicarmos o nosso tamanho em cinco anos com a escala de novos projetos que temos visto no País", afirmou Campos.

Em relação ao pré-sal, a empresa está de olho no índice de nacionalização dos equipamentos que o governo deverá exigir. Segundo o executivo, tal obrigatoriedade pode impulsionar a compra ou aliança com um fabricante local.

"Estamos atentos. Acredito que, pelo fato de estarmos no Brasil há 20 anos, com mais de 500 funcionários, temos condições de participar do pré-sal e cumprir o índice mínimo", disse.

Os outros focos, segundo Campos, são os leilões de termoelétricas e a propulsão naval, pois a Wärtsilä fabrica motores para grandes embarcações.

Foto: Robson Campos (Crédito: Greg Salibian/iG)

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