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Scania completa 50 anos de produção no Brasil

Assessoria de Imprensa

27/07/2010 08h22

Em 1960, apenas três anos após sua chegada em território brasileiro, a Scania enfrentava seu maior desafio no País: fechar as portas da sua fábrica de motores ou ficar com o compromisso de assumir a fabricação completa de seus veículos, até então realizada por uma empresa nacional. A decisão tinha que ser tomada em virtude das exigências de nacionalização de conteúdo do governo brasileiro naquela época.

A Scania ficou. A partir do início do segundo semestre do mesmo ano, produzia ela própria seu primeiro caminhão no Brasil e fecharia o mês de dezembro colocando no mercado nacional 304 caminhões. Essa data também marcava o início de sua descentralização mundial, já que, no final da década de 50, a produção da Scania estava ainda concentrada na cidade de Södertälje, na Suécia.

A montadora também teve grande importância na construção de Brasília. Por ter os caminhões com maior capacidade de carga, eles saíam de São Paulo e outras localidades com todo tipo de material. Pela alta resistência, robustez e confiabilidade, o caminhão Scania começou a ficar conhecido e respeitado nacionalmente.

Os primeiros caminhões montados diretamente pela Scania deixam a linha de montagem, no Ipiranga (SP), na cor cinza claro. O modelo é um L-7550. A cor mudaria para

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Em 1960, apenas três anos após sua chegada em território brasileiro, a Scania enfrentava seu maior desafio no País: fechar as portas da sua fábrica de motores ou ficar com o compromisso de assumir a fabricação completa de seus veículos, até então realizada por uma empresa nacional. A decisão tinha que ser tomada em virtude das exigências de nacionalização de conteúdo do governo brasileiro naquela época.

A Scania ficou. A partir do início do segundo semestre do mesmo ano, produzia ela própria seu primeiro caminhão no Brasil e fecharia o mês de dezembro colocando no mercado nacional 304 caminhões. Essa data também marcava o início de sua descentralização mundial, já que, no final da década de 50, a produção da Scania estava ainda concentrada na cidade de Södertälje, na Suécia.

A montadora também teve grande importância na construção de Brasília. Por ter os caminhões com maior capacidade de carga, eles saíam de São Paulo e outras localidades com todo tipo de material. Pela alta resistência, robustez e confiabilidade, o caminhão Scania começou a ficar conhecido e respeitado nacionalmente.

Os primeiros caminhões montados diretamente pela Scania deixam a linha de montagem, no Ipiranga (SP), na cor cinza claro. O modelo é um L-7550. A cor mudaria para azul a partir de agosto de 1960, até ser substituída pela cor laranja. O grande campeão de vendas da montadora foi o modelo T 113H, comercializado entre os anos de 1991 a 1998. O veículo vendeu 26.398 unidades.

A planta de produção, que começou no Ipiranga com 250 empregados e uma capacidade de não mais que 200 motores por mês, transferiu-se em 1962 para São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, e emprega atualmente quase 3.000 pessoas, com capacidade para produzir 20.000 veículos completos e 5.000 motores por ano.
Desde então, foram fabricados aqui 276 mil veículos, dos quais 208 mil foram vendidos no País. Atualmente, a montadora é líder absoluta no mercado brasileiro no segmento de caminhões pesados e cerca de 40% da frota que circula pelo Brasil é Scania.

Exatamente 50 anos depois, o Brasil está consolidado como o maior mercado da história da Scania para todos os seus produtos, caminhões, ônibus, motores e peças, além de abrigar em São Bernardo do Campo, uma das quatro principais fábricas de produção do mundo, junto com a Suécia, França e Holanda.

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