Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o saldo do último mês representou um incremento de 27%; em maio de 2009, foram negociados R$ 289,8 milhões.

Na ocasião, 2.954 veículos foram financiados pelo banco; 2.040 eram zero-quilômetro. Já em 2009, foram 2.497 veículos, e destes 1.463 eram zero-quilômetro.

Segundo a instituição, 91% dos negócios foram realizados por meio da modalidade Finame. O CDC (Crédito Direto ao Consumidor) respondeu por 7% dos financiamentos, enquanto o Leasing foi responsável por 2% do volume total negociado.

O Finame contabilizou R$ 335,2 milhões, uma alta de 35% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o produto financiou R$ 248,3 milhões. Já o Leasing registrou queda de 77%, com a negociação de R$ 7,1 milhões ante R$ 30,4 milhões em maio de 2009.

Para a instituição, o resultado do período comprova o momento favorável para o mercado de veículos comerciais. “As vendas de caminhões e ônibus vêm aumentando devido ao crescimento da economia brasileira. O trabalho contínuo do Banco Mercedes-Benz e as taxas de juros praticadas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) são os principais responsáveis por mais esse recorde em novos negócios”, observa Angel Martínez, diretor Comercial do Banco Mercedes-Benz.

Com o novo recorde, a carteira do Banco Mercedes-Benz chegou a marca de R$ 6,2 bilhões, um crescimento de 22% sobre maio do ano anterior, quando o valor estava estimado em R$ 5,1 bilhões.

2010
No acumulado do ano, o Banco Mercedes-Benz registrou crescimento ao negociar R$ 1,27 bilhão, ante o R$ 1,22 bilhão liberado nos primeiros cinco meses de 2009. Do montante financiado em maio, o Finame foi responsável por 87%; o CDC, por 9%; e o Leasing, 4%.

A carteira de CDC cresceu 64%, passando de R$ 65,6 milhões nos primeiros cinco meses de 2009 para R$ 107,5 milhões no mesmo período deste ano. Já o Finame cresceu 20%, com a liberação de R$ 1,1 bilhão de janeiro a maio último contra R$ 933,4 milhões em igual período do ano passado. O Leasing, porém, registrou queda de 78% com a negociação de R$ 49,7 milhões nos últimos meses, enquanto em 2009, o saldo foi de R$ 224,6 milhões.

“Os resultados atingidos pelo Banco refletem o bom momento vivido por nossa economia. Após um período de incertezas, as pessoas voltaram a acreditar no crescimento do País e retomaram seus investimentos”, considera Martinez.