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Palfinger registra recorde de receitas em 2016

A receita consolidada registada pelo Grupo aumentou 10,3% para o novo nível recorde de 1.357,0 milhões de euros, em comparação com os 1.229,9 milhões de euros em 2015

Assessoria de Imprensa

15/02/2017 00h00 | Atualizada em 22/02/2017 22h06

Em 2016, o Grupo Palfinger manteve o desempenho e registou resultados positivos. No segmento Land, que inclui todas as áreas tradicionais de produtos terrestres, registou crescimento na Europa, América do Norte e Comunidade dos Estados Independentes (CEI), que incluem países como, Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia, Cazaquistão, Quirguistão, Moldávia, Rússia, Tajiquistão, Turcomenistão, Ucrânia e Uzbequistão, bem como na região Ásia e Pacífico.

Após a aquisição da Harding (um dos maiores fornecedores globais de equipamentos marítimos salva-vidas e serviços especializados para instalações marítimas e navios) – a maior da história da Palfinger – o segmento marítimo foi agrupado na área SEA, que envolve equipamentos marítimos como guindastes marinhos, eólicos e para offshore, guinchos e equipamentos offshore e outros, além de serviços.

Segundo Herbert Ortner, CEO da Palfinger, a receita consolidada registada pelo grupo aumentou 10,3% para o novo nível recorde de 1.357,0 milhões de euros, em comparação com os 1.229,9 milhões de euros obtidos em 2015. Apesar das amplas medidas de reestruturação e dos custos de integração na América do Norte e nos negócios marítimos, o EBIT atingiu o novo recorde de 106,0

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Em 2016, o Grupo Palfinger manteve o desempenho e registou resultados positivos. No segmento Land, que inclui todas as áreas tradicionais de produtos terrestres, registou crescimento na Europa, América do Norte e Comunidade dos Estados Independentes (CEI), que incluem países como, Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia, Cazaquistão, Quirguistão, Moldávia, Rússia, Tajiquistão, Turcomenistão, Ucrânia e Uzbequistão, bem como na região Ásia e Pacífico.

Após a aquisição da Harding (um dos maiores fornecedores globais de equipamentos marítimos salva-vidas e serviços especializados para instalações marítimas e navios) – a maior da história da Palfinger – o segmento marítimo foi agrupado na área SEA, que envolve equipamentos marítimos como guindastes marinhos, eólicos e para offshore, guinchos e equipamentos offshore e outros, além de serviços.

Segundo Herbert Ortner, CEO da Palfinger, a receita consolidada registada pelo grupo aumentou 10,3% para o novo nível recorde de 1.357,0 milhões de euros, em comparação com os 1.229,9 milhões de euros obtidos em 2015. Apesar das amplas medidas de reestruturação e dos custos de integração na América do Norte e nos negócios marítimos, o EBIT atingiu o novo recorde de 106,0 milhões de euros.

"Os sucessos do Grupo são o resultado da implementação consistente de nossa estratégia de negócios, o que nos colocou em uma excelente posição competitiva”, avalia Ortner. "Em 2016, colocamos um grande foco na expansão do negócio marítimo, para torná-lo o segundo pilar forte do Grupo Palfinger. Outra prioridade foi o aumento da rentabilidade operacional que foi facilitado com medidas abrangentes de reestruturação na América do Norte e no setor marítimo.”

Em 2016, o segmento Land gerou uma receita de 1.153,9 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 9,2% em comparação ao valor do ano anterior, de 1.057,0 milhões de euros. De acordo com o executivo, a receita gerada pelo segmento SEA aumentou 17,4%, para 203,1 milhões de euros no exercício de 2016. Desde a sua consolidação inicial, a partir de 30 de junho de 2016, o Grupo Harding adicionou 45,4 milhões de euros à receita da Palfinger.

 

 

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