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Feira Internacional de Mineração de Parauapebas registra bons resultados

Durante os quatro dias de evento, quase duas mil pessoas visitaram a exposição; o congresso ofereceu 40 horas de cursos, palestras e trabalhos técnicos voltados ao setor

Assessoria de Imprensa

14/12/2016 00h00

A primeira feira internacional de mineração de Parauapebas, PA, terminou com um saldo bastante positivo, segundo Dafne Fonseca, diretora da Formulae e organizadora da feira.

Durante os quatro dias de evento, quase duas mil pessoas visitaram a exposição; o congresso ofereceu 40 horas de cursos, palestras e trabalhos técnicos voltados ao setor; representantes de 24 multinacionais marcaram presença, além de outras dezenas de empresas prestadoras de serviços.

“Em um ano marcado por uma crise sem precedentes na economia brasileira, acredito que a Emina foi um sucesso. Não apenas pelos números registrados de participação, mas também pelo retorno que trouxemos para a economia da cidade”, comemora Fonseca.

Para os expositores, o momento também é de comemoração. “A feira atendeu a nossa expectativa. Divulgamos nossa empresa, fizemos alguns contatos, tivemos solicitações de propostas. Como nós atendemos tanto as indústrias, quanto as residências, todo mundo é um cliente em potencial para a gente. Espero participar das demais feiras”, comenta Natanael Lima, sócio diretor da HC Ambiental.

“Acredito que o evento tenha rompido alguns paradigmas por ter sido realizado na região. Os principais pontos

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A primeira feira internacional de mineração de Parauapebas, PA, terminou com um saldo bastante positivo, segundo Dafne Fonseca, diretora da Formulae e organizadora da feira.

Durante os quatro dias de evento, quase duas mil pessoas visitaram a exposição; o congresso ofereceu 40 horas de cursos, palestras e trabalhos técnicos voltados ao setor; representantes de 24 multinacionais marcaram presença, além de outras dezenas de empresas prestadoras de serviços.

“Em um ano marcado por uma crise sem precedentes na economia brasileira, acredito que a Emina foi um sucesso. Não apenas pelos números registrados de participação, mas também pelo retorno que trouxemos para a economia da cidade”, comemora Fonseca.

Para os expositores, o momento também é de comemoração. “A feira atendeu a nossa expectativa. Divulgamos nossa empresa, fizemos alguns contatos, tivemos solicitações de propostas. Como nós atendemos tanto as indústrias, quanto as residências, todo mundo é um cliente em potencial para a gente. Espero participar das demais feiras”, comenta Natanael Lima, sócio diretor da HC Ambiental.

“Acredito que o evento tenha rompido alguns paradigmas por ter sido realizado na região. Os principais pontos positivos foram o nível dos estandes, das empresas participantes e a estrutura de estande disponibilizada pela organização do evento. Conseguimos bons resultados, pois decidimos focar em tecnologia, e os clientes tiveram um melhor contato com as ferramentas e puderam entender melhor sua aplicação. Na próxima edição avaliaremos novamente a nossa participação”, afirma Brunno Cavalcante, do Grupo Sotreq.

Já o engenheiro Paulo Mangerotti, cuja palestra demonstrou as possibilidades de novas atividades em torno de Curionópolis, resumiu bem os impactos do evento. “A Emina 2016 foi um marco na região, trazendo empresas internacionais, nacionais  e regionais, com estandes e palestras, demonstrando os rumos e as novas tecnologias aplicáveis nas atividades de mineração e com respeito ao meio ambiente”.

“A Emina 2016 foi um evento de projeção nacional, onde mostramos a todos os visitantes nossos produtos e principalmente a nossa capacidade produtiva. É realmente um evento que deve se tornar referência no setor e nossa presença é muito importante para o negócio”, garante Carolina Ronconi, gerente de marketing da FGS Brasil.

A Feira Internacional de Mineração de Parauapebas contou com apoio institucional da Prefeitura Municipal; da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq); do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico do Estado Espírito Santo (Sindifer); e da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da cidade.

 

 

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