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RCO torna autônoma a movimentação de bobinamento na fabricação de pneus

O bobinamento ou desbobinamento das camadas de borracha, que, diferentemente do que é visto com o pneu já pronto, são moles e só vão ganhar a forma sólida que conhecemos após a vulcanização.

Assessoria de Imprensa

07/12/2016 00h00 | Atualizada em 07/12/2016 00h09

A confecção de pneus radiais ocorre em várias etapas, começando pela aplicação da folha de borracha sintética, passando pela lona carcaça (esqueleto), aros metálicos, flancos laterais e outros materiais específicos até, finalmente, a instalação da banda de rodagem.

Após a confecção de todas as partes, o pneu cru ou pneu verde, como é chamado, é levado à vulcanizadora onde é submetido a uma determinada condição de temperatura e pressão, para assim ser curado e ficar com a aparência habitual.

Essa produção é complexa e envolve uma série de segredos industriais. Em uma analogia básica, porém, é como uma cebola, feita de várias camadas sobrepostas.

Nas produções modernas, o processo de montagem das partes é feito por uma máquina de alta tecnologia, chamada de confeccionadora. Ela é a responsável por aplicar cada camada de material e a sua produtividade está diretamente ligada à forma como ela será alimentada.

Segundo Adriano Costa, consultor Comercial da RCO, a tecnologia da RCO entra como diferencial produtivo, comprovando sua eficácia na fábrica de uma das grandes produtoras de pneus no interior de São Paulo.

O fornecimento de 70 carros para bobinamento fazem com que novos model

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A confecção de pneus radiais ocorre em várias etapas, começando pela aplicação da folha de borracha sintética, passando pela lona carcaça (esqueleto), aros metálicos, flancos laterais e outros materiais específicos até, finalmente, a instalação da banda de rodagem.

Após a confecção de todas as partes, o pneu cru ou pneu verde, como é chamado, é levado à vulcanizadora onde é submetido a uma determinada condição de temperatura e pressão, para assim ser curado e ficar com a aparência habitual.

Essa produção é complexa e envolve uma série de segredos industriais. Em uma analogia básica, porém, é como uma cebola, feita de várias camadas sobrepostas.

Nas produções modernas, o processo de montagem das partes é feito por uma máquina de alta tecnologia, chamada de confeccionadora. Ela é a responsável por aplicar cada camada de material e a sua produtividade está diretamente ligada à forma como ela será alimentada.

Segundo Adriano Costa, consultor Comercial da RCO, a tecnologia da RCO entra como diferencial produtivo, comprovando sua eficácia na fábrica de uma das grandes produtoras de pneus no interior de São Paulo.

O fornecimento de 70 carros para bobinamento fazem com que novos modelos de confeccionadoras – fabricadas no exterior – trabalhem initerruptamente para atender, e ampliar a produção.

“As confeccionadoras, pelo grau de tecnologia que levam, são trazidas de fora e o desafio desse cliente era prover uma tecnologia capaz de bobinar os materiais das suas máquinas mãe (a que fabrica a manta têxtil usada na confecção do pneu, por exemplo) e transportá-los até as confeccionadoras, para que essas tornassem praticamente autônomas”, diz Costa.

Uma vez entendida a necessidade, comenta Costa, a equipe da RCO projetou avanços sobre o seu sistema de bobinamento e desbobinamento.

“Isso inclui projeto em softwares de modelamento 3D, emissão de laudos com databook de todos os cálculos estruturais do equipamento por meio de elementos finitos e manuais de operação”, diz o especialista.

Os equipamentos criados passaram então por usinagem de precisão e receberam materiais de alta resistência e durabilidade, como estrutura em perfis de aço carbono (ASTM 36).

“O resultado foi a criação de uma máquina de bobinamento sobre um carro, que á puxado por reboque (carros de movimentação usado nas indústrias)”, diz.

“Mas esse não é um simples carro, pois ambas as máquinas – tanto a que fabrica os insumos, como a de manta têxtil, quanto a confeccionadora – são de alta precisão e necessitam de um abastecimento no mesmo nível.”.

Como exemplo de precisão ele cita o bobinamento ou desbobinamento das camadas de borracha, que, diferentemente do que é visto com o pneu já pronto, são moles e só vão ganhar a forma sólida que conhecemos após a vulcanização.

“Nesse caso, o carro de bobinamento enrola as camadas da borracha intercalando com uma manta de proteção. E assim por diante”, explica o consultor, salientando que essa proteção é necessária para que as camadas não grudem uma na outra.

“Quando o carro de bobinamento vai entregar o material para a confeccionadora, ele entrega somente o produto de borracha e recolhe novamente a manta de proteção para usá-lo no próximo processo”, complementa.

 

 

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