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Tecnologia da RCO automatiza mercado do "agroconcreto"

Um quinto do mercado da empresa de Mutum, região Leste de Minas Gerais, é o segmento de agronegócios, principalmente o de café

Assessoria de Imprensa

03/08/2016 00h00 | Atualizada em 03/08/2016 03h38

O criador da Dibasemix, Ronaldo Coutinho estudou o potencial mercado de Mutum, MG, e, das cidades vizinhas num raio de 80 km. Situada no Leste de Minas Gerais, a cidade tem uma forte atividade de agronegócios, principalmente a produção de café.

Uma das principais demandas dos cafeeiros é ter uma área plana e bem organizada para a secagem dos grãos. Pronto. Sem concorrentes no local, Coutinho criou o mercado do “agroconcreto”, que hoje responde por 20% da produção da empresa.

“Meus clientes são pequenos construtores, ou seja, uma clientela que passa ao largo do interesse das grandes concreteiras”, resume o empreendedor.

De acordo com Coutinho, mesmo quando atendidos por elas, esse tipo de cliente enfrenta problemas de logística devido à distância entre as obras e os fornecedores de concreto.

Embora pulverizado, o número de pequenos construtores era grande em termos de volume. Pelo menos para Coutinho, que já chegou a produzir a média de 100 m³ de concreto por dia.

Com a CDR-40, central dosadora da RCO, ele automatizou a produção antes pouco mecanizada e que consistia no conjunto de caminhão betoneira e bomba de concreto.

A experiência de ter atuado na venda de materiais

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O criador da Dibasemix, Ronaldo Coutinho estudou o potencial mercado de Mutum, MG, e, das cidades vizinhas num raio de 80 km. Situada no Leste de Minas Gerais, a cidade tem uma forte atividade de agronegócios, principalmente a produção de café.

Uma das principais demandas dos cafeeiros é ter uma área plana e bem organizada para a secagem dos grãos. Pronto. Sem concorrentes no local, Coutinho criou o mercado do “agroconcreto”, que hoje responde por 20% da produção da empresa.

“Meus clientes são pequenos construtores, ou seja, uma clientela que passa ao largo do interesse das grandes concreteiras”, resume o empreendedor.

De acordo com Coutinho, mesmo quando atendidos por elas, esse tipo de cliente enfrenta problemas de logística devido à distância entre as obras e os fornecedores de concreto.

Embora pulverizado, o número de pequenos construtores era grande em termos de volume. Pelo menos para Coutinho, que já chegou a produzir a média de 100 m³ de concreto por dia.

Com a CDR-40, central dosadora da RCO, ele automatizou a produção antes pouco mecanizada e que consistia no conjunto de caminhão betoneira e bomba de concreto.

A experiência de ter atuado na venda de materiais de construção permitiu que Coutinho ampliasse o atendimento aos pequenos construtores, identificando demandas que superam os de agronegócios, incluindo o assentamento de lajes em construção de pequeno e médio porte, entre outros.

Com a compra da CDR-40 já em 2014, a empresa garantiu a demanda crescente.

“O equipamento tem capacidade de produção de 40m³/hora o que, a meu ver, é ideal para os pedidos que recebemos por aqui. Se tivéssemos escolhido uma central menor, provavelmente não conseguiríamos atender todas os serviços”, avalia Coutinho.

 

 

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