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Locar Guindastes adota tecnologia da Itubombas em transferência de módulos

Motobombas tiveram papel de destaque na operação de lastreamento da plataforma P76, da Petrobras

Assessoria de Imprensa

02/12/2015 06h50 | Atualizada em 02/12/2015 09h21

A Locar Guindastes e Transportes, empresa especializada em movimentação de cargas, adotou seis motobombas da Itubombas, modelo ITUPP66S11, para operarem no lastreamento de embarcações.

Os equipamentos foram utilizados por 15 dias em um serviço de load out (transferência) do módulo de processo da plataforma P76, da Petrobras.

O procedimento consistiu em transferir o módulo da plataforma de petróleo construída em terreno plano para uma balsa de transporte.

“Como essa balsa não possui sistema de bombeamento/lastro é comum o uso de bombas elétricas submersíveis que atendam aos requisitos da operação”, diz Guilherme Faria, gerente de projetos da Locar Guindastes.

Com potência de 60 CV e vazão de 400m3/h, as bombas foram instaladas nos bordos da embarcação dentro do mar e fizeram o bombeamento para dentro dos tanques previamente designados para receber este lastro de acordo com procedimentos de engenharia.

“O uso das soluções para esse processo foram definidas com base em cálculos de engenharia”, conta  Faria. Ele ressaltou que a escolha pela Itubombas foi determinada pela boa vazão das bombas em comparação com outros modelos do mercado e que, em termos de tecnologia, os equipamento

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A Locar Guindastes e Transportes, empresa especializada em movimentação de cargas, adotou seis motobombas da Itubombas, modelo ITUPP66S11, para operarem no lastreamento de embarcações.

Os equipamentos foram utilizados por 15 dias em um serviço de load out (transferência) do módulo de processo da plataforma P76, da Petrobras.

O procedimento consistiu em transferir o módulo da plataforma de petróleo construída em terreno plano para uma balsa de transporte.

“Como essa balsa não possui sistema de bombeamento/lastro é comum o uso de bombas elétricas submersíveis que atendam aos requisitos da operação”, diz Guilherme Faria, gerente de projetos da Locar Guindastes.

Com potência de 60 CV e vazão de 400m3/h, as bombas foram instaladas nos bordos da embarcação dentro do mar e fizeram o bombeamento para dentro dos tanques previamente designados para receber este lastro de acordo com procedimentos de engenharia.

“O uso das soluções para esse processo foram definidas com base em cálculos de engenharia”, conta  Faria. Ele ressaltou que a escolha pela Itubombas foi determinada pela boa vazão das bombas em comparação com outros modelos do mercado e que, em termos de tecnologia, os equipamentos tiveram um bom desempenho.

Entre os diferenciais da motobomba ITUPP66S11, destaca-se o sistema de escorva automático a vácuo, que permite iniciar o bombeamento a seco com sucção de até sete metros de altura.

A bomba de vácuo torna o processo de retirada do ar na linha de sucção do bombeamento um processo extremamente ágil, eficaz e produtivo.

Para a Itubombas, a operação gerou o desafio de melhorar a eficiência deste tipo de operação e inovar criando uma solução especifica para as operações de bombeamento de lastro.

“Desenvolvemos um manifold que possibilita encher o tanque de água para lastro e na sequência esvaziar sem reposicionar as mangueiras de sução e descarga, apenas manobrando registros e invertendo a direção do fluxo nas mangueiras”, explica Rodrigo Law, diretor da Itubombas.

 

 

 

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