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Grundfos ganha com pedidos para Olimpíada

Após ir na contramão da economia e avançar 7% em 2014, empresa acredita em um bom momento para os próximos anos

Assessoria de Imprensa

18/03/2015 05h18 | Atualizada em 21/03/2015 02h30

A Grundfos, empresa da área de bombas e sistemas de bombeamento, pretende incrementar sua carteira de negócios em 2015, com a celebração de R$ 3 a R$ 4 milhões em vendas para suprir as obras de infraestrutura da Olimpíada.

Até o momento, a empresa comemora o fechamento de R$ 2,1 milhões em contratos para atender às demandas dos condomínios da Vila Olímpica, do Parque dos Atletas e demais empreendimentos associados aos jogos.

Segundo a empresa, já foram contabilizados o fornecimento de 35 sistemas de pressurização, 80 bombas de drenagem – esgoto, servidas e pluviais – assim  como 10 sistemas de combate a incêndio.

¨Pelo fato de estarmos especificados nos projetos, nossas chances de sucesso são altas”, diz, Marcelo Pustilnic, gerente da filial da empresa no Rio de Janeiro e responsável pelas tratativas referentes à Olimpíada .

Este otimismo se baseia na expertise adquirida pela empresa nos eventos de Atenas, Pequim e Londres, para os quais forneceu, respectivamente, 65%, 75% e 85% dos equipamentos, bem como nos estádios da Copa do Mundo, para os quais forneceu 75% do total de bombas e sistemas.

 

 

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A Grundfos, empresa da área de bombas e sistemas de bombeamento, pretende incrementar sua carteira de negócios em 2015, com a celebração de R$ 3 a R$ 4 milhões em vendas para suprir as obras de infraestrutura da Olimpíada.

Até o momento, a empresa comemora o fechamento de R$ 2,1 milhões em contratos para atender às demandas dos condomínios da Vila Olímpica, do Parque dos Atletas e demais empreendimentos associados aos jogos.

Segundo a empresa, já foram contabilizados o fornecimento de 35 sistemas de pressurização, 80 bombas de drenagem – esgoto, servidas e pluviais – assim  como 10 sistemas de combate a incêndio.

¨Pelo fato de estarmos especificados nos projetos, nossas chances de sucesso são altas”, diz, Marcelo Pustilnic, gerente da filial da empresa no Rio de Janeiro e responsável pelas tratativas referentes à Olimpíada .

Este otimismo se baseia na expertise adquirida pela empresa nos eventos de Atenas, Pequim e Londres, para os quais forneceu, respectivamente, 65%, 75% e 85% dos equipamentos, bem como nos estádios da Copa do Mundo, para os quais forneceu 75% do total de bombas e sistemas.

 

 

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