A 8ª edição do Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção chega ao mercado no dia 12 de novembro, com informações atuais sobre o setor, incluindo projeções econométricas sobre as vendas das principais máquinas em uso no país neste ano.

O lançamento oficial será promovido durante o evento estratégico Tendências no Mercado da Construção, em São Paulo.

Em fase de pesquisa, coleta e avaliação de dados, a nova edição do Estudo de Mercado contará, ainda, com uma perspectiva sobre a comercialização de equipamentos para a construção em 2015, faz uma análise econômica sobre os principais mercados em que as máquinas são utilizadas e monta um panorama geral referente ao segmento para os próximos cinco anos.

Editado pela área de Inteligência de Mercado da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, o Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção fornecerá também uma estimativa da demanda por equipamentos e os dados sobre a frota de máquinas em uso no território nacional, dividido em duas categorias: até 4 anos de uso e até 10 anos de uso.

Considerada uma ferramenta indispensável para os executivos e profissionais responsáveis pela área de equipamentos nos setores da construção e mineração, a publicação é editada desde 2007 e abrange os principais equipamentos da chamada linha amarela (terraplenagem e compactação), além de gruas, guindastes, compressores portáteis, plataformas aéreas, manipuladores telescópicos, tratores agrícolas e caminhões utilizados por construtoras.

Tendências no Mercado da Construção

O evento Tendências no Mercado da Construção terá uma programação abrangente com quatro apresentações, que levarão aos participantes as perspectivas para os próximos anos no segmento de equipamentos para construção e na área de infraestrutura. As inscrições estão abertas e podem ser feitas em www.sobratema.org.br/tendencias/

Ainda durante o evento, a Sobratema fará o lançamento de mais dois produtos: Guia Sobratema de Equipamentos 2014-2016 e a Pesquisa Principais Investimentos em Infraestrutura no Brasil até 2019.