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Alemã Ciber se apoia nas exportações para crescer 22% em 2014

A empresa, subsidiária no Brasil do grupo Wirtgen, fabrica principalmente a chamada usina asfáltica, máquina que produz a massa utilizada na recuperação de rodovias

DCI

26/03/2014 08h38 | Atualizada em 26/03/2014 17h09

Na contramão da indústria nacional, a alemã Ciber, fabricante de equipamentos rodoviários, espera crescer 22% em 2014, apoiada na perspectiva de crescimento das exportações. Além disso, a companhia deve dobrar os investimentos feitos no ano passado, para R$ 30 milhões.

Segundo Luiz Marcelo Tegon, a empresa busca depender menos do mercado doméstico.

“Como atuamos em um segmento muito ligado a investimentos do governo, temos que trabalhar para ter perenidade na produção, sem grandes oscilações", afirma.

A empresa, subsidiária no Brasil do grupo Wirtgen, fabrica principalmente a chamada usina asfáltica, máquina que produz a massa utilizada na recuperação de rodovias.

"Nossa projeção é de um crescimento das exportações de até 48% neste ano. Vamos crescer para fora do Brasil", acredita Tegon.

No ano passado, a Ciber faturou R$ 416 milhões, um aumento expressivo de 40% sobre 2012. Em 2013, a empresa comercializou 100 equipamentos dentro de um mercado em que só atuam quatro players diretos, comenta o executivo. A Ciber afirma ter atingido um market share de 70% no país.

De acordo com Tegon, a capacidade instalada da companhia no Brasil é de 200 equipamentos por ano, que inclu

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Na contramão da indústria nacional, a alemã Ciber, fabricante de equipamentos rodoviários, espera crescer 22% em 2014, apoiada na perspectiva de crescimento das exportações. Além disso, a companhia deve dobrar os investimentos feitos no ano passado, para R$ 30 milhões.

Segundo Luiz Marcelo Tegon, a empresa busca depender menos do mercado doméstico.

“Como atuamos em um segmento muito ligado a investimentos do governo, temos que trabalhar para ter perenidade na produção, sem grandes oscilações", afirma.

A empresa, subsidiária no Brasil do grupo Wirtgen, fabrica principalmente a chamada usina asfáltica, máquina que produz a massa utilizada na recuperação de rodovias.

"Nossa projeção é de um crescimento das exportações de até 48% neste ano. Vamos crescer para fora do Brasil", acredita Tegon.

No ano passado, a Ciber faturou R$ 416 milhões, um aumento expressivo de 40% sobre 2012. Em 2013, a empresa comercializou 100 equipamentos dentro de um mercado em que só atuam quatro players diretos, comenta o executivo. A Ciber afirma ter atingido um market share de 70% no país.

De acordo com Tegon, a capacidade instalada da companhia no Brasil é de 200 equipamentos por ano, que incluem diversos produtos destinados ao setor de infraestrutura, como britadores móveis, recicladoras, compactadores e usinas de asfalto, que inclusive foram responsáveis por puxar o índice de crescimento da empresa em 2013.

Segundo o executivo, os produtos da marca possuem o financiamento do BNDES para bens de capital, o Finame.

 

 

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