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Caterpillar busca estabilidade na nova planta de remanufatura

A nova planta no interior de São Paulo tem capacidade para produzir ao ano 1,5 milhão de mangueiras hidráulicas de baixa, média e alta pressão e 10 mil peças de remanufatura

DCI

12/11/2013 13h55 | Atualizada em 12/11/2013 17h49

A Caterpillar inaugurou semana passada sua primeira planta brasileira de remanufatura de mangueiras e de componentes, em Piracicaba (SP).

A fábrica segue o modelo internacional da companhia, de reaproveitamento de peças usadas, e é vista como um passo estratégico para consolidar a posição da companhia no Brasil.

Segundo Luiz Carlos Calil, presidente da Caterpillar, com esta nova planta, a empresa espera garantir vendas em períodos de estagnação ou até retração da atividade industrial.

Conforme o executivo, a construção de uma planta de remanufatura para atender à demanda brasileira já fazia parte da estratégia da companhia.

“Em uma situação eventual de crise, a tendência é que se privilegie os equipamentos usados e, nessas situações, os remanufaturados são fundamentais", afirma.

Calil indicou que, apesar do momento incerto da indústria, o setor da construção civil é o mais promissor e vai garantir o retorno dos R$ 20 milhões de investimento na planta em até dois anos e meio.

"A construção civil ainda deve apresentar uma demanda forte nos próximos 10 a 15 anos. Já o setor de mineração, impactado em 2013, ainda vai sentir em 2014", destaca.


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A Caterpillar inaugurou semana passada sua primeira planta brasileira de remanufatura de mangueiras e de componentes, em Piracicaba (SP).

A fábrica segue o modelo internacional da companhia, de reaproveitamento de peças usadas, e é vista como um passo estratégico para consolidar a posição da companhia no Brasil.

Segundo Luiz Carlos Calil, presidente da Caterpillar, com esta nova planta, a empresa espera garantir vendas em períodos de estagnação ou até retração da atividade industrial.

Conforme o executivo, a construção de uma planta de remanufatura para atender à demanda brasileira já fazia parte da estratégia da companhia.

“Em uma situação eventual de crise, a tendência é que se privilegie os equipamentos usados e, nessas situações, os remanufaturados são fundamentais", afirma.

Calil indicou que, apesar do momento incerto da indústria, o setor da construção civil é o mais promissor e vai garantir o retorno dos R$ 20 milhões de investimento na planta em até dois anos e meio.

"A construção civil ainda deve apresentar uma demanda forte nos próximos 10 a 15 anos. Já o setor de mineração, impactado em 2013, ainda vai sentir em 2014", destaca.

A nova planta no interior de São Paulo tem capacidade para produzir ao ano 1,5 milhão de mangueiras hidráulicas de baixa, média e alta pressão e 10 mil peças de remanufatura.

De acordo com a empresa, a parte de montagem de mangueiras já está operando desde outubro, e a de remanufatura entra em atividade em novembro, inicialmente com a reutilização de três tipos de componentes.

A meta da empresa é utilizar a capacidade total de produção de mangueiras na planta já em janeiro do próximo ano e a de componentes de remanufatura em fevereiro, produzindo cabeçotes e conjuntos montados de pistão, biela, camisa e anéis.

 



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