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Copa do Mundo e Olimpíada impulsionam negócios da Grundfos no Brasil

A empresa espera faturar cerca de R$ 25 milhões apenas com as obras relacionadas aos eventos esportivos

Assessoria de Imprensa

21/08/2013 10h36 | Atualizada em 23/08/2013 13h26

A Grundfos aposta na ampliação dos gastos em infraestrutura e nos investimentos necessários para a realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 no Brasil com o intuito de dobrar seu faturamento no país no prazo de três anos.

A Grundfos no Brasil, fabricante de bombas e soluções de bombeamento, subsidiária brasileira da companhia de origem dinamarquesa, registrou vendas de R$ 45 milhões no primeiro semestre de 2013, com incremento de 29% sobre igual período do ano passado.

A empresa, que forneceu bombas para 85% das instalações olímpicas de Londres, inclusive para o parque aquático, espera faturar cerca de R$ 25 milhões apenas com as obras relacionadas à Copa do Mundo e às Olimpíadas no país, explica Sandro Sandanelli, diretor geral.

Sandanelli afirma que a Grundfos já fechou contratos com alguns estádios para fornecer seus equipamentos, dentre eles, destaca-se: Maracanã, Itaquerão, Arena Pernambuco, Castelão, Dunas, dentre outros que estão em negociação.

Os projetos incluem bombas para irrigação e drenagem dos campos, sistema de ar-condicionado dos camarotes e áreas de restaurantes, pressurização de água geral. Na média, afirma o diretor geral, cada estádio demanda R$

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A Grundfos aposta na ampliação dos gastos em infraestrutura e nos investimentos necessários para a realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 no Brasil com o intuito de dobrar seu faturamento no país no prazo de três anos.

A Grundfos no Brasil, fabricante de bombas e soluções de bombeamento, subsidiária brasileira da companhia de origem dinamarquesa, registrou vendas de R$ 45 milhões no primeiro semestre de 2013, com incremento de 29% sobre igual período do ano passado.

A empresa, que forneceu bombas para 85% das instalações olímpicas de Londres, inclusive para o parque aquático, espera faturar cerca de R$ 25 milhões apenas com as obras relacionadas à Copa do Mundo e às Olimpíadas no país, explica Sandro Sandanelli, diretor geral.

Sandanelli afirma que a Grundfos já fechou contratos com alguns estádios para fornecer seus equipamentos, dentre eles, destaca-se: Maracanã, Itaquerão, Arena Pernambuco, Castelão, Dunas, dentre outros que estão em negociação.

Os projetos incluem bombas para irrigação e drenagem dos campos, sistema de ar-condicionado dos camarotes e áreas de restaurantes, pressurização de água geral. Na média, afirma o diretor geral, cada estádio demanda R$ 500 mil a R$ 600 mil em bombas.

“Para o estádio do Maracanã, a solução vendida incluiu 13 bombas submersíveis, 6 misturadores, 6 bombas de combate a incêndio e 23 sistemas de pressurização.

No caso das Olimpíadas do Rio, os principais projetos ainda estão em fase inicial, mas a Grundfos visa à participação nas infraestruturas que estarão disponíveis, como a Vila Olímpica, que contará com 22 edifícios de 17 andares.

De acordo com Sandanelli, o potencial não está apenas nas praças esportivas, mas em projetos relacionados, como hotéis.

 

 

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