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JCB busca se antecipar à concorrência

Com novos investimentos, até 2017 empresa irá fabricar 5mil unidades/ano no Brasil

Valor Econômico

03/10/2012 14h07 | Atualizada em 03/10/2012 21h11

Com fábrica no Brasil desde 2001, a fabricante inglesa de equipamentos para construção, JCB, vem direcionando seus investimentos estrategicamente pensando no comportamento do mercado brasileiro.

A empresa, que já investiu US$ 100 milhões em sua nova fábrica, em busca de se antecipar à chegada de novos concorrentes de fora, está ampliando a capacidade produtiva da planta industrial, e até 2017 irá fabricar 5mil unidades/ano no Brasil, atualmente são produzidos 3mil unidades.

Outra medida tomada foi a ampliação da sua rede de distribuição, até o fim de 2012 a empresa contará com 11 unidades a mais, serão 37 ao todo. "A única certeza que temos é que concorrência vai ser sempre maior e que temos que fazer sempre tudo melhor. Parece uma frase 'standard', mas é verdade", afirma o diretor da JCB para América Latina, Carlos Hernandéz.

Em contrapartida ao investimento que vem sendo feito no Brasil, o diretor afirma que há otimismo exacerbado com relação ao potencial do mercado de máquinas no país. "Assim como a China, de uns dois anos pra cá, o Brasil virou país da moda. Os CEO's do mundo todo tinham que ter alguma estratégia para o Brasil, todas as empresas resolveram vir pra cá", diz.

 

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Com fábrica no Brasil desde 2001, a fabricante inglesa de equipamentos para construção, JCB, vem direcionando seus investimentos estrategicamente pensando no comportamento do mercado brasileiro.

A empresa, que já investiu US$ 100 milhões em sua nova fábrica, em busca de se antecipar à chegada de novos concorrentes de fora, está ampliando a capacidade produtiva da planta industrial, e até 2017 irá fabricar 5mil unidades/ano no Brasil, atualmente são produzidos 3mil unidades.

Outra medida tomada foi a ampliação da sua rede de distribuição, até o fim de 2012 a empresa contará com 11 unidades a mais, serão 37 ao todo. "A única certeza que temos é que concorrência vai ser sempre maior e que temos que fazer sempre tudo melhor. Parece uma frase 'standard', mas é verdade", afirma o diretor da JCB para América Latina, Carlos Hernandéz.

Em contrapartida ao investimento que vem sendo feito no Brasil, o diretor afirma que há otimismo exacerbado com relação ao potencial do mercado de máquinas no país. "Assim como a China, de uns dois anos pra cá, o Brasil virou país da moda. Os CEO's do mundo todo tinham que ter alguma estratégia para o Brasil, todas as empresas resolveram vir pra cá", diz.

 

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