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Usina da CDE produz quatro tipos de areia de brita

Usina para reciclagem realiza a alimentação, seleção e lavagem de areia

Redação M&T

03/07/2012 15h20 | Atualizada em 03/07/2012 20h17

Com sede global em Cookstown, na Irlanda do Norte, a empresa CDE instalou em março uma unidade no Brasil pata atender o mercado latino-americano de reciclagem de resíduos.

Um dos produtos que a empresa disponibiliza na região é a usina modular de lavagem móvel M2500, equipamento integrado que realiza o processamento de areia industrial. Com capacidade de 100 t por hora, a usina inclui conjunto de alimentação, peneiramento, classificação e armazenagem sobre um chassi compacto, permitindo a produção de quatro tipos de areia e produtos agregados. Equipamentos para tratamento da água também podem ser incorporados à estrutura.

“Grande parte da areia fora de especificações é desperdiçada e não pode ser comercializada a preços razoáveis”, diz Stefan Hunger, gerente de negócios da CDE. “Por isso, a CDE identificou na necessidade de mudança no processamento mineral uma ótima oportunidade para aplicar sua experiência na área e fornecer soluções mais rentáveis.”

Segundo a empresa, a usina apresenta vantagens como minimização do espaço necessário no local de processamento e do desperdício de material e água, além de garantir uma produção de areia e agregados qualificados e dentro das especificações do cl

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Com sede global em Cookstown, na Irlanda do Norte, a empresa CDE instalou em março uma unidade no Brasil pata atender o mercado latino-americano de reciclagem de resíduos.

Um dos produtos que a empresa disponibiliza na região é a usina modular de lavagem móvel M2500, equipamento integrado que realiza o processamento de areia industrial. Com capacidade de 100 t por hora, a usina inclui conjunto de alimentação, peneiramento, classificação e armazenagem sobre um chassi compacto, permitindo a produção de quatro tipos de areia e produtos agregados. Equipamentos para tratamento da água também podem ser incorporados à estrutura.

“Grande parte da areia fora de especificações é desperdiçada e não pode ser comercializada a preços razoáveis”, diz Stefan Hunger, gerente de negócios da CDE. “Por isso, a CDE identificou na necessidade de mudança no processamento mineral uma ótima oportunidade para aplicar sua experiência na área e fornecer soluções mais rentáveis.”

Segundo a empresa, a usina apresenta vantagens como minimização do espaço necessário no local de processamento e do desperdício de material e água, além de garantir uma produção de areia e agregados qualificados e dentro das especificações do cliente.

O equipamento permite a recuperação de materiais finos com menos de 5 mm, possibilitando produção máxima de areia. “O produto final possui a menor porcentagem possível de umidade e o valor mais alto do mercado”, diz Pedro Freire, consultor de desenvolvimento de negócios da CDE.

No Brasil, onde já realizou a primeira venda para a Camargo Corrêa, a CDE possui uma parceria com a Sandvik e já elabora planos para iniciar a produção do equipamento no país. “A ideia é investir R$ 30 milhões nos próximos três anos”, informa Freire.

 

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