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Ammann produzirá usinas de asfalto no país

Nova fábrica terá investimento estimado em € 9 milhões

Valor Econômico

05/06/2012 16h08 | Atualizada em 06/06/2012 20h28

Até o fim do ano, a Ammann pretende abrir sua primeira linha de montagem no Brasil, com um investimento estimado em € 9 milhões. O diretor na América Latina, Gilvan Pereira, e o vice-presidente mundial da companhia, Elmar Egli, admitem que o local para instalação da unidade já foi escolhido, mas preferem guardar a informação em segredo.

Segundo Egli, a produção inicial será de usinas de asfalto, o principal produto da Ammann. O vice-presidente explica que compactadores e pavimentadores são relativamente mais fáceis de importar, mas no caso das usinas, que são equipamentos ainda maiores, é mais difícil. "Nós temos de produzir no Brasil para sermos competitivos." Outro fator importante para conquistar espaço no mercado será trabalhar com fornecedores locais para poder usufruir da linha de crédito Finame PSI, do BNDES.

As usinas da Ammann começaram a ser trazidas ao Brasil durante a M&T Expo. De acordo com Pereira, o evento foi a primeira oportunidade para a empresa realmente se apresentar ao mercado brasileiro e ao Mercosul. As expectativas, relata o vice-presidente, são boas e, em alguns anos, a empresa poderá montar no país outros produtos, como compactadores e pavimentadores. No entanto, a compa

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Até o fim do ano, a Ammann pretende abrir sua primeira linha de montagem no Brasil, com um investimento estimado em € 9 milhões. O diretor na América Latina, Gilvan Pereira, e o vice-presidente mundial da companhia, Elmar Egli, admitem que o local para instalação da unidade já foi escolhido, mas preferem guardar a informação em segredo.

Segundo Egli, a produção inicial será de usinas de asfalto, o principal produto da Ammann. O vice-presidente explica que compactadores e pavimentadores são relativamente mais fáceis de importar, mas no caso das usinas, que são equipamentos ainda maiores, é mais difícil. "Nós temos de produzir no Brasil para sermos competitivos." Outro fator importante para conquistar espaço no mercado será trabalhar com fornecedores locais para poder usufruir da linha de crédito Finame PSI, do BNDES.

As usinas da Ammann começaram a ser trazidas ao Brasil durante a M&T Expo. De acordo com Pereira, o evento foi a primeira oportunidade para a empresa realmente se apresentar ao mercado brasileiro e ao Mercosul. As expectativas, relata o vice-presidente, são boas e, em alguns anos, a empresa poderá montar no país outros produtos, como compactadores e pavimentadores. No entanto, a companhia prefere seguir um caminho pragmático, "analisando cada etapa da evolução do mercado latino-americano antes de fazer novos investimentos".

A Ammann não divulga o faturamento no Brasil, mas sabe-se que é uma parcela ainda pouco representativa dos € 800 milhões da receita global, como informa Egli, que projeta crescimento: "Até 2017, o objetivo é multiplicar por dez o resultado no país e conquistar ao menos o segundo lugar em participação no mercado de usinas de asfalto."

 

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