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Volvo reforça foco em emergentes

Valor Econômico/Redação M&T

14/02/2012 14h27 | Atualizada em 15/02/2012 11h50

Com a necessidade de crescer nos mercados emergentes, a Volvo decidiu modificar sua organização geográfica, descentralizando a atuação dos mercados tradicionais. Antes, a direção da empresa estava dividida em quatro regiões: América do Norte, Ásia, Europa e uma área chamada Internacional, que abrangia os demais mercados, como a África e a América Latina.

Agora, a multinacional decidiu integrar a Europa à África e Oriente Médio, na chamada região EMEA. A área Américas une a América do Norte à América Latina, a área APAC concentra a Oceania e parte do Extremo Oriente e a China passou a ser uma área administrativa exclusiva.

Com a reestruturação administrativa, o grupo pretende dar mais atenção aos mercados em crescimento, que consomem cerca de 70% de sua produção, permitindo estratégias que atendam às demandas específicas de cada país. "Com essa reorganização geográfica, o Brasil deve ganhar mais linhas, melhores adaptadas ao nosso mercado", afirmou Yoshio Kawakami, presidente da Volvo Construction Equipment na América Latina.

Sem entrar em detalhes, o presidente explicou que isso pode traduzir-se em alterações nas máquinas. “A tendência é de os equipamentos serem mais simples [do que na Eu

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Com a necessidade de crescer nos mercados emergentes, a Volvo decidiu modificar sua organização geográfica, descentralizando a atuação dos mercados tradicionais. Antes, a direção da empresa estava dividida em quatro regiões: América do Norte, Ásia, Europa e uma área chamada Internacional, que abrangia os demais mercados, como a África e a América Latina.

Agora, a multinacional decidiu integrar a Europa à África e Oriente Médio, na chamada região EMEA. A área Américas une a América do Norte à América Latina, a área APAC concentra a Oceania e parte do Extremo Oriente e a China passou a ser uma área administrativa exclusiva.

Com a reestruturação administrativa, o grupo pretende dar mais atenção aos mercados em crescimento, que consomem cerca de 70% de sua produção, permitindo estratégias que atendam às demandas específicas de cada país. "Com essa reorganização geográfica, o Brasil deve ganhar mais linhas, melhores adaptadas ao nosso mercado", afirmou Yoshio Kawakami, presidente da Volvo Construction Equipment na América Latina.

Sem entrar em detalhes, o presidente explicou que isso pode traduzir-se em alterações nas máquinas. “A tendência é de os equipamentos serem mais simples [do que na Europa e nos EUA]”, disse. “Isso não significa que serão menos produtivos, mas apenas que terão especificidades apropriadas ao contexto local.”

 

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