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Michelin troca couro por aramida e quadriplica durabilidade de luvas de proteção

Segundo a empresa, tempo de uso dos EPIs saltou de sete para 27 dias após empresa implantar projeto de segurança no trabalho

Assessoria de Imprensa

19/10/2021 11h00 | Atualizada em 19/10/2021 12h40

De acordo com a Michelin, a mudança das luvas de couro por luvas de aramida quadruplicou a durabilidade dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), aumentou a segurança dos trabalhadores e reduziu os custos em 68% no setor de troca de lâminas da unidade de Itatiaia (RJ).

A decisão fez parte de um estudo de segurança do trabalho feito pela Michelin, uma das líderes mundiais na fabricação e comercialização de pneus.

O projeto foi um dos vencedores do Prêmio DuPont de Segurança e Saúde do Trabalhador 2020, um dos mais importantes reconhecimentos do segmento na América Latina.

"Um dos principais problemas detectados é que, para a execução do serviço de troca de lâminas, era necessária a substituição da luva para um segundo modelo", afirma César Barbosa, chefe de Segurança Patrimonial e Incêndio da Michelin em Itatiaia.

O Kevlar, fibra de aramida da multinacional DuPont, resolveu de vez o problema. A Michelin passou a utilizar, em abril de 2020, uma luva de segurança tricotada em uma só peça, sem costura, confeccionada com fio

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De acordo com a Michelin, a mudança das luvas de couro por luvas de aramida quadruplicou a durabilidade dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), aumentou a segurança dos trabalhadores e reduziu os custos em 68% no setor de troca de lâminas da unidade de Itatiaia (RJ).

A decisão fez parte de um estudo de segurança do trabalho feito pela Michelin, uma das líderes mundiais na fabricação e comercialização de pneus.

O projeto foi um dos vencedores do Prêmio DuPont de Segurança e Saúde do Trabalhador 2020, um dos mais importantes reconhecimentos do segmento na América Latina.

"Um dos principais problemas detectados é que, para a execução do serviço de troca de lâminas, era necessária a substituição da luva para um segundo modelo", afirma César Barbosa, chefe de Segurança Patrimonial e Incêndio da Michelin em Itatiaia.

O Kevlar, fibra de aramida da multinacional DuPont, resolveu de vez o problema. A Michelin passou a utilizar, em abril de 2020, uma luva de segurança tricotada em uma só peça, sem costura, confeccionada com fios DuPont Kevlar e DuPont Kevlar Black, com palmas revestidas de couro e punho em couro.

A durabilidade de Kevlar surpreendeu a Michelin: a inovadora luva da DuPont teve durabilidade média de 27 dias, sem apresentar rasgo na estrutura, enquanto o EPI antigo resistia apenas 7 dias. Ou seja, com a troca, a Michelin quadruplicou a durabilidade da proteção.

Com a decisão, a multinacional também conseguiu economizar no custo-benefício. Cálculos da empresa apontaram que o custo anual com consumo da luva antiga era de R$ 9.554,15, ante estimativa de R$ 3.096,60 das luvas de Kevlar.

“A redução de custos foi de R$ 6.457,55, ou 68% no longo prazo. Tudo isso com maior segurança e conforto ao trabalhador”, afirma a DuPont.

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