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Fazenda Conectada Case IH traz aumento de produtividade e sustentabilidade no campo

Estudo mostra que fazenda foi 18% mais produtiva na safra atual e teve redução de 25% no consumo de combustível em litros/ha com adoção do 4G TIM no Campo

Assessoria de Imprensa

25/10/2023 14h27 | Atualizada em 30/10/2023 12h07

A Case IH, marca da CNH Industrial, em parceria com a TIM, apresenta os primeiros resultados obtidos na Fazenda Conectada, localizada em Água Boa, no Mato Grosso. Lançada em 2021, a região recebeu o projeto 4G TIM no Campo, para reunir todas as soluções avançadas da marca e se tornou um laboratório de Agricultura Digital.

Com o objetivo de mostrar como a conectividade aumenta a produtividade no campo, mesmo em uma região de alto rendimento safra após safra, o estudo foi desenvolvido pela Agricef e Unicamp. Foram analisados diversos fatores, estruturados em três pilares: Eficiência Agrícola, Viabilidade Econômica e Sustentabilidade.

Com uma produção total de 12.925 toneladas, a safra 22/23 da Fazenda Conectada foi 18% mais produtiva do que safra anterior e 13,4% mais produtiva do que a média do Brasil. Em um comparativo com outra fazenda sem internet na mesma região – e isolando outros fatores – a conectividade foi responsável pelo aumento de 3,5% da produtividade, resultando em 2,35 sacas de soja a mais por hectare, em uma área de 3,2 mil ha.

Outro fator levantado foi em relação à efici&

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A Case IH, marca da CNH Industrial, em parceria com a TIM, apresenta os primeiros resultados obtidos na Fazenda Conectada, localizada em Água Boa, no Mato Grosso. Lançada em 2021, a região recebeu o projeto 4G TIM no Campo, para reunir todas as soluções avançadas da marca e se tornou um laboratório de Agricultura Digital.

Com o objetivo de mostrar como a conectividade aumenta a produtividade no campo, mesmo em uma região de alto rendimento safra após safra, o estudo foi desenvolvido pela Agricef e Unicamp. Foram analisados diversos fatores, estruturados em três pilares: Eficiência Agrícola, Viabilidade Econômica e Sustentabilidade.

Com uma produção total de 12.925 toneladas, a safra 22/23 da Fazenda Conectada foi 18% mais produtiva do que safra anterior e 13,4% mais produtiva do que a média do Brasil. Em um comparativo com outra fazenda sem internet na mesma região – e isolando outros fatores – a conectividade foi responsável pelo aumento de 3,5% da produtividade, resultando em 2,35 sacas de soja a mais por hectare, em uma área de 3,2 mil ha.

Outro fator levantado foi em relação à eficiência operacional. Na comparação entre três colheitadeiras que trabalharam na safra anterior sem conectividade e, na 22/23, com conectividade, as máquinas diminuíram o tempo de motor ocioso em 5,7% e aumentaram o tempo de trabalho em 4,2%. Isso proporcionou a redução de três dias de trabalho na janela de colheita.

“Os dados nos mostram como a conectividade impacta efetivamente no resultado final da safra. O monitoramento em tempo real permite que dados se tornem informações e que a tomada de decisão seja mais rápida e eficiente”, comenta Christian Gonzalez, vice-presidente da Case IH para a América Latina.

A gestão de frota em tempo real proporcionou também economia no consumo de combustível. A análise levou em conta todas as máquinas da fazenda e constatou a redução de 25% do consumo de combustível em litros/ha, representando uma economia de mais de R$ 300 mil na safra 22/23, ao ser comparada com a safra anterior.

Tornar-se mais sustentável também é um dos objetivos da Fazenda Conectada Case IH. Com a economia de combustível e de fertilizantes, além do aumento da produtividade da safra, o estudo mostrou que a fazenda reduziu a emissão de carbono em 12,5 kg de CO² equivalente/t de soja. Isso representa 10% de queda na intensidade de emissão do poluente.

“A safra 22/23 da Fazenda Conectada foi mais eficiente, produtiva e sustentável, graças à conectividade”, conclui Gonzalez. E o investimento para chegar a esses números também foi calculado pela consultoria.

Com um investimento de R$ 1,4 milhão, que incluía antena, manutenção, kit de telemetria para as máquinas e consultoria, calculou-se que a Fazenda Conectada terá o retorno financeiro em um ano e meio. A análise levou em consideração a área da fazenda e o aumento de 2 sacas/ha, que foi o ganho real que a conectividade proporcionou entre uma safra e outra.

“Esse valor investido potencialmente irá cair, porque a tendência é que a produtividade aumente ainda mais. Além disso, também depende da frota que o produtor tem. A partir deste ano, todas as máquinas da Case IH já saem com conectividade de fábrica”, explica o vice-presidente.

Para Alexandre Dal Forno, diretor de Desenvolvimento de Mercado IOT e 5G da TIM, os resultados da Fazenda Conectada apontam o excelente retorno da adoção da conectividade 4G. “O projeto conseguiu proporcionar um estudo inédito no Brasil, que comprova que a conectividade não é um custo, mas sim um investimento”, comenta.

Levar conectividade ao campo significa também promover benefícios para toda a sociedade do entorno. As duas antenas instaladas pela TIM facilitaram o dia a dia de mais de 25 mil habitantes de Água Boa, com sinal de internet para mais de 27 escolas e universidades, além de 10 hospitais e unidades de saúde que não possuíam acesso à rede 4G.

Ecossistema da Fazenda Conectada – Dentro do ecossistema da fazenda, as máquinas de construção da Case Construction Equipment, outra parceira do projeto, também são essenciais no dia a dia no campo. Desde abertura de valas, até o carregamento de insumos e outras movimentações, as máquinas da linha amarela também são conectadas e enviam dados em tempo real.

O acesso à internet proporciona que todos esses equipamentos, soluções, além de pessoas e resultados estejam conectados em todas as etapas do ciclo produtivo. Com benefícios que vão desde de monitoramento meteorológico até o gerenciamento de equipe.

Essas mudanças criaram também novos hábitos no dia a dia da fazenda. “A tecnologia só veio para somar. Com a conectividade, ganhamos padronização de processos e melhor capacitação profissional que agregaram na eficiência agrícola”, comenta Felipe Zmijevski, agrônomo responsável pela fazenda.

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