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Revista M&T - Ed.219 - Dez/Jan 2018
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Empresa

Cenário promissor

De olho no mercado paulista, a Bobcat fecha nova parceria de distribuição com o grupo Mason Equipamentos, que finca o pé na região e já promete abrir mais lojas

A Mason Equipamentos é a nova representante no estado de São Paulo da Bobcat, marca de skid steers, miniescavadeiras e minicarregadeiras pertencente ao grupo Doosan. Integrante do grupo de origem mineira Maserti, a Mason já distribui em outros estados produtos de marcas como Komatsu, Clark, Titan e Atlas Copco, além da própria Bobcat em algumas regiões do Norte do país. Com faturamento na casa de R$ 350 milhões por ano, o grupo Maserti ainda não tinha presença no mercado paulista. “Em dois ou três anos devemos ter mais duas lojas no estado de São Paulo”, projeta José Márcio, diretor do grupo.

O trabalho de representação da Bobcat no mercado paulista foi iniciado pela Mason em meados do ano passado e, inclusive, já conta com o apoio de uma primeira loja, inaugurada em novembro na Zona Leste da capital do estado. “Cerca de 30% de nossos negócios nesse novo mercado estão sendo feitos com os agronegócios, 30% com o mercado da construção e o restante com outros setores”, detalha Geraldo Buzo, gerente da Mason em São Paulo.

RELEVÂNCIA

Porém, em nível nacional esses índices assumem outras proporções. Segundo Bong Kyung Kim, diretor de negócios de Bobcat na América Latina, o agronegócio responde por 15% dos negócios, cabendo à construção civil – com share de 80% – uma destacada primazia como maior mercado da marca no Brasil. Mas, até mesmo por ser a agropecuária uma das vertentes atualmente mais dinâmicas da economia brasileira, sua relevância nos negócios de Bobcat no Brasil pode crescer ainda mais, como prevê Kim. “No México, os agronegócios geram 30% das vendas da marca”, ele especifica.

É o que a empresa espera. Afinal, o Brasil, de maneira geral, já teve participação bem mais expressiva nos negócios da marca de origem norte-americana, adquirida pela Doosan em 2007. Há cerca de cinco anos, quando a economia nacional mostrava-se bastante ativa, o mercado brasileiro respondia por 40% dos negócios realizados pela Bobcat na América Latina (que, no total, gera cerca de 10% das vendas em âmbito mundial). Agora, porém, esse índice retraiu para aproximadamente 15%. “Hoje, países como México, Argentina e Chile têm participação superior à do Brasil em nossos negócios”, conta Kim.


A Mason Equipamentos é a nova representante no estado de São Paulo da Bobcat, marca de skid steers, miniescavadeiras e minicarregadeiras pertencente ao grupo Doosan. Integrante do grupo de origem mineira Maserti, a Mason já distribui em outros estados produtos de marcas como Komatsu, Clark, Titan e Atlas Copco, além da própria Bobcat em algumas regiões do Norte do país. Com faturamento na casa de R$ 350 milhões por ano, o grupo Maserti ainda não tinha presença no mercado paulista. “Em dois ou três anos devemos ter mais duas lojas no estado de São Paulo”, projeta José Márcio, diretor do grupo.

O trabalho de representação da Bobcat no mercado paulista foi iniciado pela Mason em meados do ano passado e, inclusive, já conta com o apoio de uma primeira loja, inaugurada em novembro na Zona Leste da capital do estado. “Cerca de 30% de nossos negócios nesse novo mercado estão sendo feitos com os agronegócios, 30% com o mercado da construção e o restante com outros setores”, detalha Geraldo Buzo, gerente da Mason em São Paulo.

RELEVÂNCIA

Porém, em nível nacional esses índices assumem outras proporções. Segundo Bong Kyung Kim, diretor de negócios de Bobcat na América Latina, o agronegócio responde por 15% dos negócios, cabendo à construção civil – com share de 80% – uma destacada primazia como maior mercado da marca no Brasil. Mas, até mesmo por ser a agropecuária uma das vertentes atualmente mais dinâmicas da economia brasileira, sua relevância nos negócios de Bobcat no Brasil pode crescer ainda mais, como prevê Kim. “No México, os agronegócios geram 30% das vendas da marca”, ele especifica.

É o que a empresa espera. Afinal, o Brasil, de maneira geral, já teve participação bem mais expressiva nos negócios da marca de origem norte-americana, adquirida pela Doosan em 2007. Há cerca de cinco anos, quando a economia nacional mostrava-se bastante ativa, o mercado brasileiro respondia por 40% dos negócios realizados pela Bobcat na América Latina (que, no total, gera cerca de 10% das vendas em âmbito mundial). Agora, porém, esse índice retraiu para aproximadamente 15%. “Hoje, países como México, Argentina e Chile têm participação superior à do Brasil em nossos negócios”, conta Kim.

Todavia, o executivo prevê que a demanda brasileira por produtos Bobcat logo retornará a patamares mais expressivos, sendo que em 2017 a empresa manteve uma trajetória de crescimento bastante acentuada, que ao final do ano proporcionou vendas duas vezes superiores às realizadas no ano anterior. “O cenário futuro é promissor, de modo que nos próximos anos nosso crescimento no mercado brasileiro poderá chegar a uma média de 20% ao ano”, projeta Kim, reforçando que, por enquanto, a marca Bobcat ainda não produz nenhum equipamento no Brasil, nem em qualquer outro país latino-americano, onde a demanda é atendida apenas via importação./AS

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