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Fabricantes de implementos rodoviários apresentam resultados satisfatórios em 2010

Assessoria de Imprensa

02/03/2011 13h20 | Atualizada em 02/03/2011 17h58

Os fabricantes de implementos rodoviários não têm do que reclamar do ano de 2010. As empresas do setor comercializaram 170.214 unidades, um crescimento de 47,87% se comparado ao ano anterior, quando foram emplacados 115.107 equipamentos

“O ano que terminou foi muito bom em todos os sentidos e 2011 deverá ser um período de muitas oportunidades. O Brasil está em um ótimo momento e os investimentos para atender a demanda de mercado deverão continuar crescendo”, afirma Rafael Wolf Campos, presidente da ANFIR (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários).

Segundo ele, o atual momento do mercado é resultado de uma série de fatores que, por sua vez, acarretam em boas perspectivas para o futuro. “Trata-se de um verdadeiro ciclo virtuoso. O aumento do poder de compra da população reflete-se em investimentos das empresas para suportar o crescimento e, por sua vez, o governo necessita apoiar o desenvolvimento da economia e melhorar a infraestrutura”, disse.

Para suportar esse crescimento, diversas obras devem aquecer o mercado nos próximos anos. “As obras do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento -, que prevê a construção, ampliação e recuperação de rodovias, principal

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Os fabricantes de implementos rodoviários não têm do que reclamar do ano de 2010. As empresas do setor comercializaram 170.214 unidades, um crescimento de 47,87% se comparado ao ano anterior, quando foram emplacados 115.107 equipamentos

“O ano que terminou foi muito bom em todos os sentidos e 2011 deverá ser um período de muitas oportunidades. O Brasil está em um ótimo momento e os investimentos para atender a demanda de mercado deverão continuar crescendo”, afirma Rafael Wolf Campos, presidente da ANFIR (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários).

Segundo ele, o atual momento do mercado é resultado de uma série de fatores que, por sua vez, acarretam em boas perspectivas para o futuro. “Trata-se de um verdadeiro ciclo virtuoso. O aumento do poder de compra da população reflete-se em investimentos das empresas para suportar o crescimento e, por sua vez, o governo necessita apoiar o desenvolvimento da economia e melhorar a infraestrutura”, disse.

Para suportar esse crescimento, diversas obras devem aquecer o mercado nos próximos anos. “As obras do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento -, que prevê a construção, ampliação e recuperação de rodovias, principalmente as estradas vicinais, que são as principais vias de escoamento da produção agrícola, além das ferrovias, aeroportos e portos, que fazem parte do processo de modernização do País.”, comenta

Na opinião do presidente da ANFIR, se nenhum fato extraordinário acontecer, o deverá terminar 2011 com crescimento semelhante ao esperado pelos economistas para o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, ou seja, algo em torno dos 4,5%. “Em faturamento, acredito que poderemos chegar aos R$ 7 bilhões, ante os R$ 6,8 bilhões de 2010”, afirma Campos.

Segundo Mário Rinaldi, diretor-executivo da ANFIR, esse bom momento se deve a uma série de fatores, entre eles, o aquecimento da economia brasileira, o bom desempenho da agroindústria (cana e grãos em particular), investimentos em infraestrutura (construção civil e pesada) e crescimento da indústria em geral.

“O aumento da safra - que este ano deve ser uma das maiores da história, superando os 153 milhões de toneladas -, na ordem de quatro milhões a mais do que no ano passado, refletirá diretamente nas vendas de caminhões e, consequentemente, no nosso setor. Além disso, a expectativa é que a atual situação da economia brasileira fomente ainda mais as vendas no segmento”, conclui Campos.

Resultados de 2010

Linha leve - Conforme dados do Departamento de Estatísticas da ANFIR, foram feitos 110.962 emplacamentos de carroçarias sobre chassis de caminhão, o que representou crescimento de 48,75% sobre as 74.598 unidades emplacadas em 2009.

Linha pesada – Quanto ao segmento de reboques e semirreboques, o ano de 2010 fechou com 59.252 unidades emplacadas, resultado que ficou 46,27% acima dos 40.509 equipamentos colocados no mercado no ano anterior.

Exportação - No caso das exportações, as indústrias da área embarcaram 4.468 unidades de janeiro a dezembro do ano passado, superando em 41,26% as vendas externas de 2009, quando foram exportadas 3.163 unidades.

Emplacamento do setor Janeiro à Dezembro de 2010

 

 

 

 

 

Reboques e semirreboques

Família

Jan/Dez 2009

Jan/Dez 2010

%

Basculante

4.536

9.453

108,40

Porta container

1.510

2.710

79,47

Graneleiro / carga seca

13.611

18.723

37,56

Canavieiro

3.794

4.722

24,46

Baú carga geral

3.622

5.842

61,29

Carrega tudo

1.011

1.599

58,16

Dolly

1.224

1.231

0,57

Especial

1.390

1.749

25,83

Transporte de toras

530

1.553

193,02

Baú frigorífico

1.129

1.671

48,01

Baú lonado

1.800

3.469

92,72

Silo

490

939

91,63

Tanque carbono

5.335

4.108

-23,00

Tanque inox

503

1.411

180,52

Tanque aluminio

24

72

200,00

Total

40.509

59.252

46,27

 

 

 

 

 

 

 

 

Carrocerias sobre chassis

Família

Jan/Dez 2009

Jan/Dez 2010

%

Graneleiro / carga seca

26.604

37.201

39,83

Baú alumínio / frigorífico

26.274

40.463

54,00

Baú lonado

381

750

96,85

Basculante

10.332

16.241

57,19

Tanque

1.789

2.914

62,88

Outras / diversas

9.218

13.393

45,29

Total

74.598

110.962

48,75

 

 

 

 

 

 

 

 

Total geral mercado interno

Implementos

Jan/Dez 2009

Jan/Dez 2010

%

Total

115.107

170.214

47,87

 

 

 

 

 

 

 

 

Mercado Externo

Exportações

Total exportações

3.163

4.468

41,26

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