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Construtoras esperam demanda alta em 2011

Valor Econômico

02/02/2011 13h28 | Atualizada em 02/02/2011 16h50

Depois de manter o ritmo de atividade em alta ao longo de todo ano de 2010, a indústria da construção civil deve repetir o forte desempenho em 2011. O otimismo pode ser medido pela expectativa positiva dos empresários do setor. De acordo com sondagem da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o indicador de nível de atividade para os próximos seis meses atingiu 61,9 pontos. Números acima de 50 indicam aumento.

A perspectiva favorável está baseada no mercado aquecido de construção de edifícios e nas obras de infraestrutura. "A demanda doméstica seguirá elevada, com condições facilitadas de acesso ao crédito imobiliário. Soma-se a isso a ascensão da classe média, os programas de habitação do governo e as obras voltadas para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016", explicou Renato da Fonseca, gerente-executivo de pesquisas da CNI.

Apesar do otimismo, Fonseca chama atenção para o fato de que as empresas do setor, de todos os portes, estão cada vez mais preocupadas com a falta de mão de obra qualificada. É o principal problema apontado pelos empresários na sondagem, que teve a série histórica iniciada em 2009.

"Sem dúvida a construção civil é o setor mais afetado com a falta de

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Depois de manter o ritmo de atividade em alta ao longo de todo ano de 2010, a indústria da construção civil deve repetir o forte desempenho em 2011. O otimismo pode ser medido pela expectativa positiva dos empresários do setor. De acordo com sondagem da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o indicador de nível de atividade para os próximos seis meses atingiu 61,9 pontos. Números acima de 50 indicam aumento.

A perspectiva favorável está baseada no mercado aquecido de construção de edifícios e nas obras de infraestrutura. "A demanda doméstica seguirá elevada, com condições facilitadas de acesso ao crédito imobiliário. Soma-se a isso a ascensão da classe média, os programas de habitação do governo e as obras voltadas para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016", explicou Renato da Fonseca, gerente-executivo de pesquisas da CNI.

Apesar do otimismo, Fonseca chama atenção para o fato de que as empresas do setor, de todos os portes, estão cada vez mais preocupadas com a falta de mão de obra qualificada. É o principal problema apontado pelos empresários na sondagem, que teve a série histórica iniciada em 2009.

"Sem dúvida a construção civil é o setor mais afetado com a falta de mão de obra qualificada. Isso representa um problema sério, já que obriga a companhia a contratar e capacitar esse profissional durante o empreendimento, medida que, por outro lado, aumenta o custo e o tempo do serviço", ressaltou o gerente-executivo da entidade.

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