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Camargo reestrutura negócio

Valor Ecônomico

02/02/2011 13h25

Com a criação de novo "supercargo" no Brasil e a nomeação do primeiro diretor-geral argentino na Loma Negra, após sua aquisição em 2005, a Camargo Corrêa Cimentos fez uma pequena reestruturação na hierarquia da empresa, que resultará na unificação do processo de compras de insumos e equipamentos nos dois países.

O atual diretor na Argentina, Ricardo Lima, volta a São Paulo para assumir a nova vice-presidência de operações. Será uma função para "otimizar custos, procurar ganhos de escala e de expertise, ter o máximo Ebitda", define Lima. Compras de combustíveis, caminhões de transporte, refratários poderão ser feitas conjuntamente. "Se vamos importar coque do Golfo do México, por que fazer dois processos diferentes? Esse parece um exemplo óbvio, mas não o único".

O tamanho da empresa nos dois países é parecido. No Brasil, são sete fábricas da Cauê Cimentos, que produzem 6 milhões de toneladas por ano. Na Argentina, são nove unidades industriais, com produção de 5,5 milhões de toneladas. Também há um investimento em curso no Paraguai.

As unidades industriais desses países se reportarão diretamente à Lima. A ideia, com isso, é liberar o presidente da divisão de cimento do grupo, José Édison Barros Franco, para olhar a estratégia de longo prazo e pilot

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Com a criação de novo "supercargo" no Brasil e a nomeação do primeiro diretor-geral argentino na Loma Negra, após sua aquisição em 2005, a Camargo Corrêa Cimentos fez uma pequena reestruturação na hierarquia da empresa, que resultará na unificação do processo de compras de insumos e equipamentos nos dois países.

O atual diretor na Argentina, Ricardo Lima, volta a São Paulo para assumir a nova vice-presidência de operações. Será uma função para "otimizar custos, procurar ganhos de escala e de expertise, ter o máximo Ebitda", define Lima. Compras de combustíveis, caminhões de transporte, refratários poderão ser feitas conjuntamente. "Se vamos importar coque do Golfo do México, por que fazer dois processos diferentes? Esse parece um exemplo óbvio, mas não o único".

O tamanho da empresa nos dois países é parecido. No Brasil, são sete fábricas da Cauê Cimentos, que produzem 6 milhões de toneladas por ano. Na Argentina, são nove unidades industriais, com produção de 5,5 milhões de toneladas. Também há um investimento em curso no Paraguai.

As unidades industriais desses países se reportarão diretamente à Lima. A ideia, com isso, é liberar o presidente da divisão de cimento do grupo, José Édison Barros Franco, para olhar a estratégia de longo prazo e pilotar os planos de expansão da companhia, que adquiriu recentemente a maior fatia da portuguesa Cimpor (33%).

No lugar de Lima, após dois anos e meio à frente da empresa, assume o argentino Osvaldo Schütz. Administrador de empresas, com pós-graduação na Harvard Business School e na Penn State University, ele tem 59 anos e vinha atuando como diretor comercial. Acumula 35 anos de experiência no setor e está na Loma Negra desde 1992.

Lima afirma que a escolha de Schütz culmina a integração entre funcionários brasileiros e argentinos. "Quando chegamos aqui, tivemos uma excelente surpresa com a qualificação técnica das pessoas. Temos culturas e conhecimentos complementares."

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