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Venda de máquinas para construção cresce 83% no ano e bate todos os recordes

iG

27/10/2010 11h21 | Atualizada em 27/10/2010 13h55

Foto: Getty Images

A indústria de máquinas para construção instalada no Brasil superou em setembro todos os recordes do setor, ao atingir 16.123 unidades vendidas no ano. O acumulado é 12,7% maior do que o total comercializado em 2008, 14.302 unidades, até então o melhor ano da história para o segmento.

Na comparação com igual período de 2009, o crescimento é de 83%, o que mostra o aquecimento da construção civil no País. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e referem-se aos seguintes modelos: tratores de esteira, retroescavadeiras, pás carregadeiras, escavadeiras hidráulicas, caminhões fora-de-estrada, motoniveladoras, rolos compactadores e skid steers.

Para Paulo Lancerotti, diretor-executivo da SOBRATEMA, entidade que reúne construtoras e fabricantes de máquinas, o crescimento, apesar de maior do que o esperado, está alinhado com a situação do mercado. “Esperamos vendas ainda maiores nos próximos anos. A nossa estimativa é de que o Brasil terá investimentos de R$ 1,3 trilhão em infraestrutura até 2016”, afirmou.

Segundo Lancerotti, a previsão contempla onze setores, entre eles energia, combustíveis, saneamento, tr

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Foto: Getty Images

A indústria de máquinas para construção instalada no Brasil superou em setembro todos os recordes do setor, ao atingir 16.123 unidades vendidas no ano. O acumulado é 12,7% maior do que o total comercializado em 2008, 14.302 unidades, até então o melhor ano da história para o segmento.

Na comparação com igual período de 2009, o crescimento é de 83%, o que mostra o aquecimento da construção civil no País. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e referem-se aos seguintes modelos: tratores de esteira, retroescavadeiras, pás carregadeiras, escavadeiras hidráulicas, caminhões fora-de-estrada, motoniveladoras, rolos compactadores e skid steers.

Para Paulo Lancerotti, diretor-executivo da SOBRATEMA, entidade que reúne construtoras e fabricantes de máquinas, o crescimento, apesar de maior do que o esperado, está alinhado com a situação do mercado. “Esperamos vendas ainda maiores nos próximos anos. A nossa estimativa é de que o Brasil terá investimentos de R$ 1,3 trilhão em infraestrutura até 2016”, afirmou.

Segundo Lancerotti, a previsão contempla onze setores, entre eles energia, combustíveis, saneamento, transportes, mineração, hotelaria e shoppings.

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