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Boletim 1 - Investimentos em infraestrutura devem chegar a R$ 1,3 trilhão até 2016

Sobratema divulgou dados de uma pesquisa inédita que analisou 9.550 obras em todo o país

Assessoria de Imprensa

15/10/2010 11h59 | Atualizada em 15/10/2010 15h27

 

O montante estimado de investimentos em infraestrutura até 2016 é de cerca de R$ 1,3 trilhão, de acordo com os dados da pesquisa da SOBRATEMA - Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção, “Principais Investimentos nas Áreas de Infraestrutura e Industrial Previstos no Brasil até 2016”, que analisou 9.550 obras em todo o país. As informações contidas na compilação foram divulgadas, nesta quinta-feira (14/10), durante o Sobratema Fórum 2010 - Brasil Infraestrutura.

“O Brasil vem enfrentando restrições em termos de competitividade por isso esses investimentos são necessários para alavancar a indústria nacional e melhorar as condições das empresas brasileiras perante o combativo mercado internacional”, afirmou Mario Humberto Marques, presidente da SOBRATEMA. “Esses projetos colocam o Brasil em outro patamar”, acrescentou.

De acordo com o executivo, a proporção entre os investimentos em infraestrutura e o Produto Interno Bruto (PIB) é o melhor termômetro para medir o nível de modernização de um país. “Se todas as obras previstas forem concluídas até 2016, a média dessa relação será de 6,15%, próxima do ideal entre investimento e PIB”, disse. “Superior, inclusive, aos 5,6% da década de 1970, antes da

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O montante estimado de investimentos em infraestrutura até 2016 é de cerca de R$ 1,3 trilhão, de acordo com os dados da pesquisa da SOBRATEMA - Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção, “Principais Investimentos nas Áreas de Infraestrutura e Industrial Previstos no Brasil até 2016”, que analisou 9.550 obras em todo o país. As informações contidas na compilação foram divulgadas, nesta quinta-feira (14/10), durante o Sobratema Fórum 2010 - Brasil Infraestrutura.

“O Brasil vem enfrentando restrições em termos de competitividade por isso esses investimentos são necessários para alavancar a indústria nacional e melhorar as condições das empresas brasileiras perante o combativo mercado internacional”, afirmou Mario Humberto Marques, presidente da SOBRATEMA. “Esses projetos colocam o Brasil em outro patamar”, acrescentou.

De acordo com o executivo, a proporção entre os investimentos em infraestrutura e o Produto Interno Bruto (PIB) é o melhor termômetro para medir o nível de modernização de um país. “Se todas as obras previstas forem concluídas até 2016, a média dessa relação será de 6,15%, próxima do ideal entre investimento e PIB”, disse. “Superior, inclusive, aos 5,6% da década de 1970, antes da crise do petróleo”, completou.

Segmentada por região e estado, a pesquisa revela que mais da metade (53,4%) do total de investimentos em infraestrutura concentra-se no Sudeste do país, com destaque para São Paulo e Rio de Janeiro, com 21,8% e 17,6% respectivamente. Na seqüência vem o Nordeste, com 23,2%, e o Sul, com 8,6%. As regiões Norte e Centro-Oeste respondem por 6,3% e 3,3% dos aportes na área.

O trabalho também apresenta as perspectivas de 11 segmentos considerados relevantes na área de infraestrutura do Brasil. São eles: energia, combustível, saneamento, transporte, habitação, Jogos Olímpicos, Copa do Mundo, hotel&resort, shopping, privado e outros (hospitais e universidades). Além dos dados numéricos, a compilação oferece um ranking com as 30 mais importantes obras por área.

Nesse sentido, o setor de combustível é o líder com 200 projetos e investimentos de cerca de R$ 566,9 bilhões, o que representa 46% do montante total levantado pela pesquisa da SOBRATEMA. O segmento de transportes posiciona-se em segundo lugar com aporte de R$ 232,2 bilhões (19%) e 719 obras.

No caso do setor energético, a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que será construída no Rio Xingu, no Pará, é o destaque, devendo consumir investimentos de R$ 19 bilhões. “A energia deve correr na veia de um país”, ressaltou Marques, ao dizer que o Brasil tem potencial, em pequenos centrais hidrelétricas (PCH), três vezes maior do que é hoje aproveitado.

Na área de saneamento, segundo o presidente da SOBRATEMA, ainda falta muito a ser feito para o Brasil atingir um nível razoável. “Ainda existem 27,4 milhões de domicílios sem esgoto”, afirmou. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que para cada R$ 1,00 investidos, o retorno é de R$ 34,00.

Sobre a Olimpíada de 2016, Marques acredita que, com investimentos previstos, o Rio de Janeiro “reforçará sua condição de porta de entrada do país”. Citou, como exemplo, o projeto da Zona Portuária, “que além de recuperar uma área degradada, abrirá uma nova porta turística na cidade”.

A pesquisa encomendada pela entidade à CriActive, empresa com experiência na produção de conhecimento sobre o mercado formal da Construção Civil, tem como objetivo mapear, estruturar e organizar as informações e obras, tornando-se uma importante ferramenta para a cadeia produtiva do setor, auxiliando no direcionamento do planejamento estratégico de empresas, do mercado e demais setores envolvidos com o segmento.

Sobratema Fórum 2010 - Brasil Infraestrutura

Data: 14 de outubro de 2010

Horário: 8h00 às 18h00

Local: Centro Fecomercio de Eventos – Rua Doutor Plínio Barreto, nº 285 – São Paulo/SP

Site oficial: http://www.acquacon.com.br/sobratemaforum/

 

Informações para a imprensa:

Mecânica de Comunicação

Tels.: 55 (11) 3259-6688 / 1719

Email: meccanica@meccanica.com.br

 

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