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XCMG anuncia três fábricas de máquinas pesadas e três centros de distribuição de peças para o Brasil

Assessoria de Imprensa

29/09/2010 11h06 | Atualizada em 29/09/2010 16h54

Nos últimos três anos, 80% das importações brasileiras de guindastes, com capacidade superior a 25 toneladas, vieram da China. Nesse contexto, a principal fabricante chinesa de equipamentos para construção pesada vai realizar alto investimento no mercado brasileiro nos próximos anos. A XCMG vai implantar três instalações de montagem das suas máquinas no Brasil, além de três centros de distribuição de peças.

O anúncio dos novos investimentos foi feito pelo vice-presidente da XCMG, Tang Dexin, a 80 clientes brasileiros reunidos em Vitória (ES), onde foi realizado o 1º XCMG Customer Day Brasil – ou primeiro dia do cliente XCMG no Brasil. Na ocasião, a fabricante chinesa apresentou os planos futuros e os lançamentos da empresa para o País.

“Deu para ver que a XCMG realmente está acreditando no crescimento do País”, afirma Celso Zanuto, gerente da Zanuto Indústria Mecânica, de Ourinhos (SP), que já tem quatro máquinas da XCMG em seu parque de equipamentos, e aproveitou o encontro para conhecer os lançamentos de guindastes de esteiras.

Só com as instalações de montagem, a XCMG espera investir entre US$ 22 e R$ 40 milhões, em parcerias específicas com suas três distribuidoras de máquina

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Nos últimos três anos, 80% das importações brasileiras de guindastes, com capacidade superior a 25 toneladas, vieram da China. Nesse contexto, a principal fabricante chinesa de equipamentos para construção pesada vai realizar alto investimento no mercado brasileiro nos próximos anos. A XCMG vai implantar três instalações de montagem das suas máquinas no Brasil, além de três centros de distribuição de peças.

O anúncio dos novos investimentos foi feito pelo vice-presidente da XCMG, Tang Dexin, a 80 clientes brasileiros reunidos em Vitória (ES), onde foi realizado o 1º XCMG Customer Day Brasil – ou primeiro dia do cliente XCMG no Brasil. Na ocasião, a fabricante chinesa apresentou os planos futuros e os lançamentos da empresa para o País.

“Deu para ver que a XCMG realmente está acreditando no crescimento do País”, afirma Celso Zanuto, gerente da Zanuto Indústria Mecânica, de Ourinhos (SP), que já tem quatro máquinas da XCMG em seu parque de equipamentos, e aproveitou o encontro para conhecer os lançamentos de guindastes de esteiras.

Só com as instalações de montagem, a XCMG espera investir entre US$ 22 e R$ 40 milhões, em parcerias específicas com suas três distribuidoras de máquinas no Brasil: as paulistas GTM e Brasil Máquinas de Construção (BMC) e a pernambucana Êxito. As instalações serão em São Paulo, Recife e Rio de Janeiro. No caso dos centros de distribuição de peças, dois serão construídos em São Paulo e outro em Recife.

“O mercado brasileiro de construção pesada, envolvendo projetos nas áreas de infraestrutura, petróleo e gás deve movimentar mais de US$ 500 bilhões nos próximos cinco anos. Nessa perspectiva, o Brasil deve importar mais de mil guindastes só em 2015 e, de acordo com o quadro atual, pelo menos 80% deles deverão vir da China”, diz Lédio Vidotti, diretor da primeira distribuidora da XCMG no Brasil, a GTM, que desde 2005 já comercializou cerca de 400 guindastes dos chineses.

Além de guindastes, a XCMG quer montar no Brasil a linha de montagem para outras famílias de equipamentos, já comercializadas no mercado nacional, como escavadeiras, carregadeiras, rolos-compactadores e moto-niveladoras.

Peças nacionais nas máquinas chinesas
Segundo Tang Dexin, vice-presidente da XCMG, a expectativa é que 35% das peças sejam fornecidas pelo mercado nacional para as máquinas montadas no Brasil.

“Inicialmente, vamos continuar a trazer as máquinas inteiras. Num segundo momento, vamos trazer em duas partes, o chassi e o guindaste, para montagem aqui. No terceiro momento, que planejamos para acontecer em até cinco anos, vamos ter a montagem completa aqui no Brasil”, afirmou Tang Dexin.

Para o encontro com os clientes, a XCMG também trouxe representantes do Banco de Desenvolvimento Chinês e do Banco da China, cujo objetivo era favorecer a captação de financiamentos para a compra das máquinas. Porém, o vice-presidente da gigante chinesa anunciou que a própria empresa pretende fornecer linhas de financiamento para seus clientes brasileiros.

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