Pela segunda vez consecutiva, a Tracbel foi nomeada a "Melhor revenda de máquinas e insumos" pelo Anuário Melhores e Maiores 2010, da revista Exame. “Este prêmio consagra o trabalho sério e intenso de toda a nossa equipe em todas as regiões onde a Tracbel está presente, que alia o oferecimento de máquinas de alta qualidade ao amplo serviço de pós-venda. Com esta fórmula, alcançamos a satisfação e a fidelização dos nossos clientes, que nos enxergam como um parceiro completo e capaz de oferecer serviços de acordo com a necessidade dos nossos clientes”, destaca Luiz Gustavo Pereira, vice-presidente da Tracbel.

O anuário da revista Exame contou com o apoio da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), ligada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), e analisou empresas pertencentes a setores do agronegócio. A nomeação da Tracbel na categoria de revenda de máquinas e insumos se baseou no conceito de excelência empresarial, a partir da avaliação de cinco indicadores de desempenho: crescimento das vendas, liderança de mercado, liquidez corrente, rentabilidade e riqueza gerada por empregado.

Resultados e perspectivas
Nos últimos anos, a Tracbel apresentou um crescimento expressivo, muito acima do próprio avanço da economia brasileira. Em 2008, a empresa registrou um faturamento de R$ 530 milhões, um crescimento superior a 17% em relação a 2007. Em 2009, apesar da crise econômica mundial, a Tracbel faturou R$ 445 milhões.

A partir da solidez da própria economia brasileira e do mercado interno, a empresa prevê avançar em 33% o seu faturamento até o final de 2010, atingindo o valor de R$ 600 milhões. A estimativa é comercializar cerca de 2 mil produtos, peças e serviços especializados, além da locação de máquinas para usuários de equipamentos pesados.

Até o momento, a Tracbel apresenta um crescimento de 110,3% no faturamento do primeiro semestre do ano se comparado ao mesmo período de 2009. Ao todo, entre os meses de janeiro e junho de 2010, a empresa faturou cerca de R$ 353 milhões, com a venda de 972 máquinas.

"O mercado brasileiro está otimista, afinal, esta será a década do país, com negócios impulsionados pelas diversas obras de infraestrutura. Além disso, a própria safra agrícola brasileira deve demandar equipamentos de forma crescente, bem como a mineração que está retomando os investimentos desde o começo deste ano", finaliza o vice-presidente.