A Scania entregou um caminhão zero-quilômetro, modelo R 420 LA 4x2 NA, ao Centronor (Centro de Treinamento de Motoristas da Região Nordeste do Rio Grande do Sul). Avaliado em cerca de R$ 500 mil, o veículo foi cedido em regime de comodato à instituição e será utilizado nas aulas de formação de mão de obra carreteira para longas distâncias, cuja categoria é considerada a mais disputada no mercado de condutores. Esse veículo substitui outro similar, de pose do Centronor desde 2005.

A frota de veículos pesados do Centronor é composta por dois caminhões Scania, que são a principal ferramenta de ensino dos alunos em trajetos de longa distância, com viagens de até quatro mil quilômetros, simulando condições reais de trabalho.

"A região de Vacaria, assim como todo o País, é carente de profissionais carreteiros devidamente qualificados. O nosso caminhão contribuirá diretamente para a capacitação dos novos motoristas, auxiliando as empresas a minimizar esse grave problema", diz Christopher Podgorski, diretor geral da Scania unidade de negócios Brasil. Segundo ele, a renovação periódica da frota tem por objetivo manter o Centronor sempre atualizado com o que há de mais moderno no mercado.

Equipado com freio auxiliar Scania Retarder e suspensão traseira a ar, o modelo contempla a cabine R 19N, lançada no Brasil este ano.  Com excelente ergonomia, essa cabine oferece ao motorista amplo espaço interno e comandos de fácil acesso e manuseio, além de possuir itens de conforto como acabamento de portas e bancos em tecido, ar-condicionado eletrônico, vidros e travas elétricas.

"A Scania nos cede os veículos para o treinamento e também presta acompanhamento constante do trabalho que vem sendo feito pelo Centronor. Ela nos fornece retorno e subsídios técnicos para melhorar continuamente nosso trabalho. Nestes quase sete anos de atividade, treinamos 5.178 motoristas, o que nos deixa orgulhosos e com a certeza de que estamos no caminho certo de nosso propósito original, especialmente ancorado por nossos parceiros, apoiadores e clientes", comenta Paulo Ossani, diretor do Centronor.