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18/08/2010 09h16 | Atualizada em 18/08/2010 13h08
Segundo dados do Renavam, a Ford Caminhões emplacou 2.630 unidades no mês de julho, o que representa um crescimento de 45% em comparação ao mesmo mês do ano passado. "Excluindo os extrapesados, segmento no qual a marca não atua, continuamos líderes de mercado em alguns estados, como Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e vice-líderes em São Paulo e Paraná", diz Charles Camargo, gerente de vendas da Ford Caminhões.
No acumulado do ano, os números também são positivos. A Ford somou 15.631 unidades emplacadas, um avanço de 44% se comparado ao mesmo período de 2009. O desempenho recorde da marca - e de toda a indústria - não surpreende.
"As vendas observadas em junho e julho só reforçam a previsão da indústria em fechar esse ano com a comercialização recorde de 150.000 unidades", afirma Camargo. Segundo ele, os segmentos da construção civil e distribuição de mercadorias estão entre os principais responsáveis pelo aquecimento nas vendas.
No entanto, o executivo ressalta que a situação do crédito acabou por afetar o ritmo das vendas no varejo em julho, o que acarretará em um número menor de emplacamentos no mês de agosto. "Mesmo considerando a espera nas liberações de crédito por parte do
...Segundo dados do Renavam, a Ford Caminhões emplacou 2.630 unidades no mês de julho, o que representa um crescimento de 45% em comparação ao mesmo mês do ano passado. "Excluindo os extrapesados, segmento no qual a marca não atua, continuamos líderes de mercado em alguns estados, como Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e vice-líderes em São Paulo e Paraná", diz Charles Camargo, gerente de vendas da Ford Caminhões.
No acumulado do ano, os números também são positivos. A Ford somou 15.631 unidades emplacadas, um avanço de 44% se comparado ao mesmo período de 2009. O desempenho recorde da marca - e de toda a indústria - não surpreende.
"As vendas observadas em junho e julho só reforçam a previsão da indústria em fechar esse ano com a comercialização recorde de 150.000 unidades", afirma Camargo. Segundo ele, os segmentos da construção civil e distribuição de mercadorias estão entre os principais responsáveis pelo aquecimento nas vendas.
No entanto, o executivo ressalta que a situação do crédito acabou por afetar o ritmo das vendas no varejo em julho, o que acarretará em um número menor de emplacamentos no mês de agosto. "Mesmo considerando a espera nas liberações de crédito por parte dos bancos, a demanda não diminuiu e a produção foi muito forte", finaliza.
28 de julho 2020
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