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Fabricante de máquinas japonês planeja linha de produtos para o pré-sal

IG

18/08/2010 09h15 | Atualizada em 18/08/2010 13h08

Atenta à demanda por equipamentos para o pré-sal, a Okuma, fabricante japonês de máquinas, deu início a elaboração de uma linha de produtos específicos para o setor de óleo e gás brasileiro. Especializada em operatrizes, que são utilizadas pela indústria para a fabricação de peças e componentes, a empresa quer ampliar suas vendas aos fornecedores de equipamentos da Petrobras. A nova linha está sendo analisada pela matriz, no Japão.

Segundo Carlos Ibrahim, gerente de vendas na América Latina, este é o segmento que mais cresce nas vendas da Okuma. “Hoje, os fabricantes de autopeças são os nossos principais clientes, representando 60% do nosso faturamento. Mas, com a perspectiva de novas encomendas da Petrobras, é possível que o setor de óleo e gás seja o nosso carro-chefe”, afirmou.

De acordo com o gerente da empresa, a exigência de 70% de índice de nacionalização deve ser o grande impulsionador das vendas de máquinas da Okuma, na medida em que os fornecedores locais têm de se preparar para atender às exigências da estatal.

Com a crise, o faturamento da empresa na América Latina recuou mais de 60% em 2009. A previsão para este ano é de recuperar pelo menos metade das perdas. Para o e

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Atenta à demanda por equipamentos para o pré-sal, a Okuma, fabricante japonês de máquinas, deu início a elaboração de uma linha de produtos específicos para o setor de óleo e gás brasileiro. Especializada em operatrizes, que são utilizadas pela indústria para a fabricação de peças e componentes, a empresa quer ampliar suas vendas aos fornecedores de equipamentos da Petrobras. A nova linha está sendo analisada pela matriz, no Japão.

Segundo Carlos Ibrahim, gerente de vendas na América Latina, este é o segmento que mais cresce nas vendas da Okuma. “Hoje, os fabricantes de autopeças são os nossos principais clientes, representando 60% do nosso faturamento. Mas, com a perspectiva de novas encomendas da Petrobras, é possível que o setor de óleo e gás seja o nosso carro-chefe”, afirmou.

De acordo com o gerente da empresa, a exigência de 70% de índice de nacionalização deve ser o grande impulsionador das vendas de máquinas da Okuma, na medida em que os fornecedores locais têm de se preparar para atender às exigências da estatal.

Com a crise, o faturamento da empresa na América Latina recuou mais de 60% em 2009. A previsão para este ano é de recuperar pelo menos metade das perdas. Para o executivo, um bom termômetro de como será o segundo semestre é a feira IMTS, em Chicago. Na edição do ano passado, a empresa vendeu US$ 60 milhões.

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