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Construção prevê expansão de 2% em 2018

Para isso acontecer, é preciso que o governo tome medidas que reduzam a insegurança jurídica

Valor Econômico

20/12/2017 09h07 | Atualizada em 10/01/2018 13h41

O setor da construção civil trabalha com estimativa de crescimento de 2% para o próximo ano, mas esse resultado só virá, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), se o governo adotar medidas que reduzam a insegurança jurídica, como regulamentação de distrato, e possibilite a capitalização da Caixa, para que ela possa alavancar as operações de crédito.

Caso nada seja feito, o segmento espera mais um desempenho negativo. Neste ano, a retração esperada é de 6%.

O setor reclama de aumento de custos, como do material asfáltico fornecido pela Petrobras, que pode paralisar obras de manutenção e ampliação de rodovias no próximo ano.

Os reajustes do insumo l deixarão de ser anuais e passarão a mensais, o que terá impacto nos custos de contratos ajustados a cada 12 meses.

Para se ajustar à variação dos preços internacionais, a Petrobras informou que, a partir de 2018, o material asfáltico terá reajuste mensal de 8% até abril.

O material asfáltico tem um peso de 45% do custo da obra da manutenção de rodovia.

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O setor da construção civil trabalha com estimativa de crescimento de 2% para o próximo ano, mas esse resultado só virá, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), se o governo adotar medidas que reduzam a insegurança jurídica, como regulamentação de distrato, e possibilite a capitalização da Caixa, para que ela possa alavancar as operações de crédito.

Caso nada seja feito, o segmento espera mais um desempenho negativo. Neste ano, a retração esperada é de 6%.

O setor reclama de aumento de custos, como do material asfáltico fornecido pela Petrobras, que pode paralisar obras de manutenção e ampliação de rodovias no próximo ano.

Os reajustes do insumo l deixarão de ser anuais e passarão a mensais, o que terá impacto nos custos de contratos ajustados a cada 12 meses.

Para se ajustar à variação dos preços internacionais, a Petrobras informou que, a partir de 2018, o material asfáltico terá reajuste mensal de 8% até abril.

O material asfáltico tem um peso de 45% do custo da obra da manutenção de rodovia.

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