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Novo terminal intermodal começa a operar em dezembro

Movimentação de carga foi de 15,1 milhões de toneladas em 2008 para 113 milhões de toneladas em 2016

DCI

06/12/2017 08h52 | Atualizada em 13/12/2017 12h12

O mês de dezembro marcará a estreia do novo Terminal Intermodal de Jundiaí (Tiju), área construída junto à malha da MRS Logística, concessionária que opera a chamada Malha Regional Sudeste da Rede Ferroviária Federal S. A.

O local ocupa uma área de 75 mil m² e terá capacidade para movimentar 70 mil TEU (Twenty Feet Equivalent Unit), unidade padrão do segmento, que corresponde a um container de 20 pés por ano.

O terminal irá beneficiar as regiões de Jundiaí e Campinas, municípios do interior paulista, no transporte de carga para exportações, importações e logística doméstica via ferrovia até o Porto de Santos.

A Contrail – empresa que realiza transporte de contêineres para a MRS Logística – vai operar toda a gestão do transporte feito por meio do terminal, desde o porto até a porta do cliente.

E, ao longo de 2018, o Intermodal de Jundiaí também deve operar cargas com origem ou destino no Rio de Janeiro, por meio da malha ferroviária da MRS que é de 480 km no trecho.

Investimentos

A operação intermodal pode beneficiar especialmente indústrias ligadas à importação (de insumos) ou exportação (de bens acabados), localizadas na região como é o caso

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O mês de dezembro marcará a estreia do novo Terminal Intermodal de Jundiaí (Tiju), área construída junto à malha da MRS Logística, concessionária que opera a chamada Malha Regional Sudeste da Rede Ferroviária Federal S. A.

O local ocupa uma área de 75 mil m² e terá capacidade para movimentar 70 mil TEU (Twenty Feet Equivalent Unit), unidade padrão do segmento, que corresponde a um container de 20 pés por ano.

O terminal irá beneficiar as regiões de Jundiaí e Campinas, municípios do interior paulista, no transporte de carga para exportações, importações e logística doméstica via ferrovia até o Porto de Santos.

A Contrail – empresa que realiza transporte de contêineres para a MRS Logística – vai operar toda a gestão do transporte feito por meio do terminal, desde o porto até a porta do cliente.

E, ao longo de 2018, o Intermodal de Jundiaí também deve operar cargas com origem ou destino no Rio de Janeiro, por meio da malha ferroviária da MRS que é de 480 km no trecho.

Investimentos

A operação intermodal pode beneficiar especialmente indústrias ligadas à importação (de insumos) ou exportação (de bens acabados), localizadas na região como é o caso de Cajamar, Louveira, Vinhedo, Valinhos, Itupeva, Salto, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Itu, Amparo e Itatiba.

Para Guilherme Alvisi, gerente geral de Negócios e Carga, este resultado é fruto de investimentos contínuos em duplicações, melhorias na via férrea, novos terminais e desenvolvimento de material rodante.

"A MRS investiu R$ 450 milhões, nos últimos cinco anos, em projetos como a Segregação Leste, aquisição de locomotivas especiais (Stadlers) para a transposição da Serra do Mar, duplicação do trecho Perequê-Santos, ampliação do pátio de Santos, entre outros projetos estruturantes para a Baixada Santista", diz Alvisi.

Volumes

O movimento de cargas por ferrovia no Porto de Santos cresce significativamente: de 15,1 milhões de toneladas em 2008 para 113 milhões de toneladas em 2016 (importação e exportação).

Hoje, a participação do modal ferroviário no porto é de 27% do volume total movimentado e deve chegar a 40% nos próximos dez anos.

Somente no primeiro semestre de 2017, o volume das ferrovias no Porto de Santos cresceu 14%, se comparado ao mesmo período do ano passado.

A movimentação de contêineres é um dos destaques na malha da MRS: com um aumento de 64% nos últimos três anos, o volume chegou a 79 mil TEU em 2016. Para 2017, a expectativa é de que o total chegue a 85 mil TEU.

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