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Mega Sistemas Corporativos aposta no segmento de construção

Empresa paulista fundada em 1985 oferece softwares de gestão empresarial

Assessoria de Imprensa

22/11/2017 09h51 | Atualizada em 22/11/2017 13h42

A Mega Sistemas Corporativos, presente no mercado há 32 anos, nasceu para desenvolver softwares e hardwares, e, soluções em gestão empresarial.

Mas ao longo do tempo passou a oferecer um produto para backoffice, chamado de Mega Empresarial, que tem como principal função apoiar empresas no controle de informações em departamentos que funcionam na retaguarda, ou seja, sem relação direta com o cliente, como financeiro e contábil.

Com o uso do ERP (Enterprise Resource Planning), ou Sistema de Gestão Empresarial, a Mega apoia empresas de médio e grande porte no controle e integração de dados, a partir de um conjunto de ferramentas que, quando integradas, geram informações únicas relacionadas a todos os setores.

Entretanto, com uma tecnologia até então genérica que podia atender qualquer tipo de empresa, em 2000 os sócios apostaram na segmentação.

Além de oferecer o backoffice, decidiram desenvolver soluções específicas para os setores de manufatura, combustível, construção, serviços e agronegócio.

Com os novos produtos, o cliente do segmento de construção, por exemplo, pode acompanhar etapa a etapa de cada obra, já o do agronegócio consegue controlar todo o processo da saf

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A Mega Sistemas Corporativos, presente no mercado há 32 anos, nasceu para desenvolver softwares e hardwares, e, soluções em gestão empresarial.

Mas ao longo do tempo passou a oferecer um produto para backoffice, chamado de Mega Empresarial, que tem como principal função apoiar empresas no controle de informações em departamentos que funcionam na retaguarda, ou seja, sem relação direta com o cliente, como financeiro e contábil.

Com o uso do ERP (Enterprise Resource Planning), ou Sistema de Gestão Empresarial, a Mega apoia empresas de médio e grande porte no controle e integração de dados, a partir de um conjunto de ferramentas que, quando integradas, geram informações únicas relacionadas a todos os setores.

Entretanto, com uma tecnologia até então genérica que podia atender qualquer tipo de empresa, em 2000 os sócios apostaram na segmentação.

Além de oferecer o backoffice, decidiram desenvolver soluções específicas para os setores de manufatura, combustível, construção, serviços e agronegócio.

Com os novos produtos, o cliente do segmento de construção, por exemplo, pode acompanhar etapa a etapa de cada obra, já o do agronegócio consegue controlar todo o processo da safra, desde o plantio até a colheita, e assim por diante.

“Identificamos uma oportunidade de crescimento quando percebemos o mercado estava demandando uma expertise que poucos ofereciam naquela época, com produtos específicos para cada nicho.  Foi quando decidimos verticalizar, ou seja, segmentar o nosso ERP”, comentam Walmir Scaravelli e Paulo Bittencourt, sócio-fundadores da empresa.

Segundo Scaravelli, a Mega faturou R$ 75 milhões em 2016 – montante 10% maior do que em 2015 – e atualmente o setor que representa o maior faturamento é o de construção, com 50%.

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