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Tecnologia Não Destrutiva é tema de Congresso Latino-Americano em São Paulo

Assessoria de Imprensa

23/06/2010 15h08 | Atualizada em 23/06/2010 18h23

A expansão dos grandes centros assim como o crescente adensamento urbano são desafios para a implantação e ampliação das redes de serviços de infraestrutura das regiões metropolitanas. Mas, ao contrário do que a maioria imagina, é possível executar uma obra de reparação no subsolo das grandes cidades sem transformar as vias num "queijo suíço".

Métodos e equipamentos de tecnologia não destrutiva minimizam e até eliminam a necessidade de escavações. É possível instalar cabos sob a terra com apenas duas aberturas: uma no início e a outra no destino da área, evitando a destruição de ruas e calçadas.

Segundo Paulo Dequech, presidente da ABRATT (Associação Brasileira de Tecnologia Não Destrutiva), abrir valas para reabilitar ou instalar infraestrutura subterrânea era o único caminho, mas o Método Não Destrutivo (MND) já ganha espaço nas grandes cidades. “Essa tecnologia se dá através do emprego de máquinas e equipamentos que fazem todo o trabalho sem intervir no sistema viário nem danificar o ambiente urbano, possibilitando a introdução de redes sob o solo para a transmissão de energia, água, esgoto, gás, comunicação de dados, voz e imagem, com vantagens técnicas e operacionais”, expl

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A expansão dos grandes centros assim como o crescente adensamento urbano são desafios para a implantação e ampliação das redes de serviços de infraestrutura das regiões metropolitanas. Mas, ao contrário do que a maioria imagina, é possível executar uma obra de reparação no subsolo das grandes cidades sem transformar as vias num "queijo suíço".

Métodos e equipamentos de tecnologia não destrutiva minimizam e até eliminam a necessidade de escavações. É possível instalar cabos sob a terra com apenas duas aberturas: uma no início e a outra no destino da área, evitando a destruição de ruas e calçadas.

Segundo Paulo Dequech, presidente da ABRATT (Associação Brasileira de Tecnologia Não Destrutiva), abrir valas para reabilitar ou instalar infraestrutura subterrânea era o único caminho, mas o Método Não Destrutivo (MND) já ganha espaço nas grandes cidades. “Essa tecnologia se dá através do emprego de máquinas e equipamentos que fazem todo o trabalho sem intervir no sistema viário nem danificar o ambiente urbano, possibilitando a introdução de redes sob o solo para a transmissão de energia, água, esgoto, gás, comunicação de dados, voz e imagem, com vantagens técnicas e operacionais”, explica Dequech.

Para consolidar a utilização do Método Não-Destrutivo (MND) nas obras de infraestrutura , principalmente para atender à demanda que ocorrerá em função de grandes eventos como a Copa do Mundo e Olímpiadas, além do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) , difundir tecnologias globais e apresentar novos estudos, equipamentos e técnicas, a Abratt irá realizar em São Paulo, nos dias 21 e 22 de julho de 2010, o IV Congresso Brasileiro de MND - Métodos Não Destrutivos e II No.Dig - Edição Latino Americana.

'Uma cidade sem valas' será o tema central do maior evento de instalação de redes de infraestrutura subterrânea do Brasil, que terá palestrantes de renome internacional, como Samuel Arianatnam, da Universidade Estadual do Arizona e Dec Downey, presidente do ISTT (International Society for Trenchless Technology), além dos profissionais de empresas como Petrobras, Sabesp, Comgas e Eletropaulo.

No evento, que será realizado no Hotel Transamérica, zona sul da capital, estarão presentes ainda professores das universidades brasileiras, empresários e técnicos que abordaram pontos pertinentes aos setores de petróleo e gás, saneamento, telecomunicações, energia e água.

*Foto do evento de 2009

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