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Confiança da construção sobe em setembro

A alta do Índice de Confiança da Construção decorreu da melhora tanto da percepção sobre o momento presente do empresariado quanto das perspectivas de curto prazo

DCI

04/10/2017 08h54 | Atualizada em 11/10/2017 13h38

O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 1,4 ponto em setembro na comparação com agosto, atingindo 77,5 pontos com ajuste sazonal. Após o quarto mês consecutivo de elevação, o indicador recupera o nível de abril de 2015.

Segundo Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção da FGV/Ibre, em setembro, a melhora do índice se mostrou mais disseminada entre os segmentos.

Ela destaca a sexta alta seguida da confiança no segmento de Preparação de Terreno, o qual antecede o início de obras.

"Isso pode significar um cenário menos negativo para as empresas da construção nesse segundo semestre"”, diz a Ana Maria.

A alta do ICST decorreu da melhora tanto da percepção sobre o momento presente do empresariado quanto das perspectivas de curto prazo, segundo a FGV.

O Índice de Expectativas (IE-CST) avançou 1,8 ponto, alcançando 89,2 pontos, com destaque para o indicador que mede a demanda para os três meses seguintes, que subiu 3,9 pontos.

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O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 1,4 ponto em setembro na comparação com agosto, atingindo 77,5 pontos com ajuste sazonal. Após o quarto mês consecutivo de elevação, o indicador recupera o nível de abril de 2015.

Segundo Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção da FGV/Ibre, em setembro, a melhora do índice se mostrou mais disseminada entre os segmentos.

Ela destaca a sexta alta seguida da confiança no segmento de Preparação de Terreno, o qual antecede o início de obras.

"Isso pode significar um cenário menos negativo para as empresas da construção nesse segundo semestre"”, diz a Ana Maria.

A alta do ICST decorreu da melhora tanto da percepção sobre o momento presente do empresariado quanto das perspectivas de curto prazo, segundo a FGV.

O Índice de Expectativas (IE-CST) avançou 1,8 ponto, alcançando 89,2 pontos, com destaque para o indicador que mede a demanda para os três meses seguintes, que subiu 3,9 pontos.

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