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Empresas de equipamentos agrícolas apostam no mercado externo

A Piccin Implementos Agrícolas planeja aumentar suas exportações em 40% nos próximos cinco anos

Assessoria de Imprensa

11/07/2017 15h10 | Atualizada em 19/07/2017 12h39

O mercado de máquinas agrícolas está aquecido. Não só o interno, mas também para além das fronteiras brasileiras.

De acordo com números da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as empresas com fábricas no país exportaram 1.321 unidades em maio deste ano, o que significa um resultado 39% maior que abril, quando foram exportadas 948 unidades.

Se comparado ao mesmo período do ano passado, a alta nas exportações de máquinas agrícolas foi de 72%.

De olho nesse mercado, a Piccin Implementos Agrícolas, empresa com sede no interior de São Paulo e especialista no preparo do solo, planeja aumentar suas exportações em 40% nos próximos cinco anos.

“Em 2016, as exportações representaram aproximadamente 5% do nosso volume de vendas e 5,71% do faturamento total deste mesmo ano. Contudo, estamos focados em aumentar esses números, principalmente para a África, mercado em ampla expansão e em grande potencial para implementos”, destaca Lígia Cristina Peccin, diretora comercial da empresa.

A boa expectativa da Piccin vai de encontro a previsão da Anfavea, que para este ano é bastante animadora: um aumento na produção de 10,7%, crescimento de 13% nas venda

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O mercado de máquinas agrícolas está aquecido. Não só o interno, mas também para além das fronteiras brasileiras.

De acordo com números da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as empresas com fábricas no país exportaram 1.321 unidades em maio deste ano, o que significa um resultado 39% maior que abril, quando foram exportadas 948 unidades.

Se comparado ao mesmo período do ano passado, a alta nas exportações de máquinas agrícolas foi de 72%.

De olho nesse mercado, a Piccin Implementos Agrícolas, empresa com sede no interior de São Paulo e especialista no preparo do solo, planeja aumentar suas exportações em 40% nos próximos cinco anos.

“Em 2016, as exportações representaram aproximadamente 5% do nosso volume de vendas e 5,71% do faturamento total deste mesmo ano. Contudo, estamos focados em aumentar esses números, principalmente para a África, mercado em ampla expansão e em grande potencial para implementos”, destaca Lígia Cristina Peccin, diretora comercial da empresa.

A boa expectativa da Piccin vai de encontro a previsão da Anfavea, que para este ano é bastante animadora: um aumento na produção de 10,7%, crescimento de 13% nas vendas internas e 6% nas exportações.

Atualmente a Piccin exporta sua linha completa composta por grades aradoras e niveladoras, distribuidores de adubo, calcário, roçadeiras e guinchos para a Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guiana, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai, Argentina, República Dominicana e Zimbabwe.

Como parte da estratégia de aumento na fatia de exportações, a empresa visando ampliar suas negociações e seus clientes com o mercado colombiano, participará de 13 a 23 de julho da XXI Agroexpo Corferias 2017, em Bogotá na Colômbia.

Segundo Karen Moralles, coordenadora de marketing da empresa, esta é a primeira vez que a companhia brasileira participa do evento, sendo esta uma iniciativa do Programa Brazil Machinery Solutions da Abimaq (Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos).

“A Abimaq tem realizado diversas ações para as empresas fabricantes de máquinas e implementos agrícolas, tanto no mercado nacional quanto internacional. O apoio e todo suporte oferecido pela Abimaq dá total credibilidade para as empresas associadas e viabiliza a participação em feiras, realização de networkings e contatos com novos potenciais clientes em outros mercados”, explica a profissional.

A Piccin também participa de um importante programa do governo federal, o Mais Alimentos Internacional (MDA), que financia investimentos na modernização da propriedade rural familiar em países africanos, com o objetivo de garantir desenvolvimento rural e garantia alimentar.

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