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Confiança dos empresários mineiros da construção recua em junho

Em junho, o indicador registrou 46,3 pontos, uma diminuição de 2,9 pontos, se comparada ao mês de maio (49,2 pontos)

Assessoria de Imprensa

04/07/2017 09h30 | Atualizada em 12/07/2017 12h27

A pesquisa sobre o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção de Minas Gerais (Iceicon-MG) continua apontando falta de confiança dos empresários do setor.

Em junho, o indicador registrou 46,3 pontos, uma diminuição de 2,9 pontos, se comparada ao mês de maio (49,2 pontos). Foi o menor patamar apurado desde o início de 2017.

Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima dos 50 pontos indicam empresários confiantes, e abaixo dos 50, executivos pessimistas.

Apesar da queda mensal, os dados apontam que o índice acumulou elevação de 2,8 pontos no primeiro semestre e foi o melhor para o mês de junho dos últimos quatro anos. Comparado a junho de 2016, observa-se incremento de 12,6 pontos.

Já o indicador nacional, que em maio foi de 52,7 pontos, recuou 2,3 pontos e registrou 50,4 pontos em junho, sinalizando construtores cautelosos.

Segundo Daniel Furletti, economista e coordenador do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon MG), a retração do Iceicon-MG foi provocada pela queda de seus dois componentes: condições atuais de negócio e expectativas.

“Neste contexto, o cenário político mais conturbado pode ajudar

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A pesquisa sobre o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção de Minas Gerais (Iceicon-MG) continua apontando falta de confiança dos empresários do setor.

Em junho, o indicador registrou 46,3 pontos, uma diminuição de 2,9 pontos, se comparada ao mês de maio (49,2 pontos). Foi o menor patamar apurado desde o início de 2017.

Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima dos 50 pontos indicam empresários confiantes, e abaixo dos 50, executivos pessimistas.

Apesar da queda mensal, os dados apontam que o índice acumulou elevação de 2,8 pontos no primeiro semestre e foi o melhor para o mês de junho dos últimos quatro anos. Comparado a junho de 2016, observa-se incremento de 12,6 pontos.

Já o indicador nacional, que em maio foi de 52,7 pontos, recuou 2,3 pontos e registrou 50,4 pontos em junho, sinalizando construtores cautelosos.

Segundo Daniel Furletti, economista e coordenador do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon MG), a retração do Iceicon-MG foi provocada pela queda de seus dois componentes: condições atuais de negócio e expectativas.

“Neste contexto, o cenário político mais conturbado pode ajudar a compreender o resultado mensal”, diz.

O índice de condições de negócio decresceu 3,3 pontos na passagem de maio (43,4 pontos) para junho (40,1 pontos), demonstrando maior insatisfação dos empresários.

Apesar do recuo em relação ao mês anterior, o indicador foi 16,1 pontos superior ao de junho do ano passado e acumulou crescimento de 4,9 pontos nos primeiros seis meses de 2017.

As expectativas para os próximos seis meses também recuaram na comparação mensal, com redução de 2,3 pontos no índice em junho (49,8 pontos), contra maio (52,1 pontos).

Com esse resultado, o indicador voltou a situar-se abaixo da linha divisória dos 50 pontos – número que separa as expectativas negativas das positivas - após uma sequência de cinco meses apontando empresários mais confiantes em relação ao futuro próximo.

No confronto com junho de 2016, o índice cresceu 11,2 pontos e, no primeiro semestre de 2017, acumulou elevação de 2,2 pontos.

O Iceicon-MG é elaborado pela Gerência de Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).

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