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Programa Volvo de Segurança no Trânsito influencia leis e normas de trânsito

O atual Código de Trânsito Brasileiro e a adoção do uso do cinto de segurança são alguns exemplos dessa participação

Assessoria de Imprensa

04/07/2017 09h15 | Atualizada em 04/07/2017 20h29

Este ano, o Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST)  está completando 30 anos de atividades.

Neste período, por meio de suas atividades, pesquisas e estudos, campanhas educativas, fóruns, seminários e o Prêmio Volvo para reconhecimento de boas práticas de segurança, o PVST contribuiu direta ou indiretamente para alguns avanços em legislações e normatizações para segurança no trânsito.

A obrigatoriedade do para-choque traseiro para caminhões, o atual Código de Trânsito Brasileiro e a adoção do uso do cinto de segurança são alguns exemplos dessa participação.

A Lei que tornou obrigatório o para-choque traseiro rebaixado e resistente nos caminhões, em 2003, é um exemplo concreto da influência do PVST na legislação da segurança no trânsito. Uma exigência simples, mas que vem salvando vidas em caso de colisão de veículos de passageiros nas traseiras de caminhões.

“O Programa Volvo de Segurança no Trânsito, por meio do Prêmio Volvo, foi importante para que a nossa ideia deixasse de ser um projeto acadêmico para se tornar uma defesa real dos ocupantes de automóveis”, diz José Ricardo Lenzi Mariolani, da Unicamp, Universidade Estadual de Campinas.

Em 1996, um grupo for

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Este ano, o Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST)  está completando 30 anos de atividades.

Neste período, por meio de suas atividades, pesquisas e estudos, campanhas educativas, fóruns, seminários e o Prêmio Volvo para reconhecimento de boas práticas de segurança, o PVST contribuiu direta ou indiretamente para alguns avanços em legislações e normatizações para segurança no trânsito.

A obrigatoriedade do para-choque traseiro para caminhões, o atual Código de Trânsito Brasileiro e a adoção do uso do cinto de segurança são alguns exemplos dessa participação.

A Lei que tornou obrigatório o para-choque traseiro rebaixado e resistente nos caminhões, em 2003, é um exemplo concreto da influência do PVST na legislação da segurança no trânsito. Uma exigência simples, mas que vem salvando vidas em caso de colisão de veículos de passageiros nas traseiras de caminhões.

“O Programa Volvo de Segurança no Trânsito, por meio do Prêmio Volvo, foi importante para que a nossa ideia deixasse de ser um projeto acadêmico para se tornar uma defesa real dos ocupantes de automóveis”, diz José Ricardo Lenzi Mariolani, da Unicamp, Universidade Estadual de Campinas.

Em 1996, um grupo formado por alunos e professores da Unicamp, Mariolani entre eles, iniciou o Projeto Impacto, com o objetivo de projetar, construir e testar modelos de para-choques para caminhões que evitassem o que chamaram efeito guilhotina em colisões de automóveis nas traseira de caminhões.

A partir dos resultados do estudo, propuseram uma nova norma sobre o assunto.  A norma proposta, porém, só foi aprovada e colocada em vigor pelo Contran - Conselho Nacional de Trânsito, anos depois, a partir da conquista do Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito, por Ricardo Mariolani e equipe, em 2002.

“Aprovado em 1997 e implementado em 1998, o Código de Trânsito Brasileiro é reconhecido até hoje como um dos maiores avanços da  história do trânsito brasileiro e, dentro dele, a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança é vista como uma das mais importantes. E o PVST teve um papel significativo na conscientização sobre a importância do uso do cinto”, enfatiza J. Pedro Corrêa, idealizador e atual consultor do PVST.

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