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Camargo Corrêa compra cimenteira em Moçambique

IG

16/06/2010 14h14

A Camargo Corrêa Cimentos comprou participação majoritária da fabricante de cimentos de Moçambique, Cinac - Cimentos de Nacala. Em comunicado divulgado ao mercado, a empresa brasileira informou que celebrou o contrato com o grupo Insitec ontem, para compra de 51% do capital social total da Cinac, com direito a voto.

O Grupo Insitec - conglomerado local que atua em diversas áreas, com destaque para o segmento de construção civil pesada - continuará como acionista, detendo os outros 49% das ações. Com capacidade para produzir 350 mil toneladas de cimento ao ano, a Cinac está sediada na cidade de Nacala, importante região portuária no Oceano Índico.

No comunicado, a Camargo Corrêa Cimentos diz que a aquisição vai permitir o acesso da companhia ao mercado africano, em concordância com sua estratégia de priorizar o crescimento e a internacionalização nos mercados da América Latina e da África. O fechamento da operação está condicionado a determinados eventos, entre eles a obtenção, por parte da empresa brasileira, do estatuto de investidor estrangeiro junto às autoridades da República de Moçambique.

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A Camargo Corrêa Cimentos comprou participação majoritária da fabricante de cimentos de Moçambique, Cinac - Cimentos de Nacala. Em comunicado divulgado ao mercado, a empresa brasileira informou que celebrou o contrato com o grupo Insitec ontem, para compra de 51% do capital social total da Cinac, com direito a voto.

O Grupo Insitec - conglomerado local que atua em diversas áreas, com destaque para o segmento de construção civil pesada - continuará como acionista, detendo os outros 49% das ações. Com capacidade para produzir 350 mil toneladas de cimento ao ano, a Cinac está sediada na cidade de Nacala, importante região portuária no Oceano Índico.

No comunicado, a Camargo Corrêa Cimentos diz que a aquisição vai permitir o acesso da companhia ao mercado africano, em concordância com sua estratégia de priorizar o crescimento e a internacionalização nos mercados da América Latina e da África. O fechamento da operação está condicionado a determinados eventos, entre eles a obtenção, por parte da empresa brasileira, do estatuto de investidor estrangeiro junto às autoridades da República de Moçambique.

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