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Experiências utilizadas na Europa servem de exemplo para mineração no Brasil

Em missão empresarial, representantes gaúchos e brasileiros do setor conheceram técnicas de extração e processamento de agregados em países estrangeiros

Assessoria de Imprensa

20/06/2017 15h17 | Atualizada em 21/06/2017 12h50

Na busca por conhecimento de avanços relacionados à mineração, representantes gaúchos e brasileiros do segmento realizaram uma missão empresarial à Europa, durante o mês de maio.

Organizada pela Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (Anepac) e Liebherr, a viagem teve como objetivo conhecer boas práticas de negócios relativas à extração e processamento de agregados, na Alemanha, Áustria e França.

O Sindicato da Indústria da Mineração de Brita, Areia e Saibro do Rio Grande do Sul (Sindibritas) e a Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, Areia e Saibro (Agabritas) estiveram representados por Fernando Borges Machado e Sandro Alex de Almeida. Nas visitas em fábricas e pedreiras foi possível conhecer métodos utilizados que podem ser aplicados na experiência brasileira.

“Nos chamou a atenção a prática de não usarem mais detonação. Em uma das pedreiras que vimos, não há mais o desmonte de rochas através da detonação, há uma máquina que desagrega os materiais”, explica Sandro Alex de Almeida, diretor do setor de areia da Agabritas.

“É utilizada uma escavadeira hidráulica, sem uso de explosivos tornando mais barato e muito mais seguro. O c

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Na busca por conhecimento de avanços relacionados à mineração, representantes gaúchos e brasileiros do segmento realizaram uma missão empresarial à Europa, durante o mês de maio.

Organizada pela Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (Anepac) e Liebherr, a viagem teve como objetivo conhecer boas práticas de negócios relativas à extração e processamento de agregados, na Alemanha, Áustria e França.

O Sindicato da Indústria da Mineração de Brita, Areia e Saibro do Rio Grande do Sul (Sindibritas) e a Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, Areia e Saibro (Agabritas) estiveram representados por Fernando Borges Machado e Sandro Alex de Almeida. Nas visitas em fábricas e pedreiras foi possível conhecer métodos utilizados que podem ser aplicados na experiência brasileira.

“Nos chamou a atenção a prática de não usarem mais detonação. Em uma das pedreiras que vimos, não há mais o desmonte de rochas através da detonação, há uma máquina que desagrega os materiais”, explica Sandro Alex de Almeida, diretor do setor de areia da Agabritas.

“É utilizada uma escavadeira hidráulica, sem uso de explosivos tornando mais barato e muito mais seguro. O custo de investimento pode ser maior, mas o resultado a médio e longo prazo é vantajoso”, complementa.

Outro aspecto a ser usado como exemplo é o aproveitamento de materiais reciclados. Pneus, que hoje são um grande problema para destinação após o uso, são usados com filtros modernos na queima das usinas em cimenteiras. Nesses equipamentos é preciso trabalhar com dois mil graus centígrados e o uso de pneus auxilia na própria produção, reduzindo o consumo de lenha e abre a possibilidade de reciclagem de pneus.

A missão teve a participação de sete empresas do Rio Grande do Sul e um total de 38 pessoas saindo do Brasil.

As visitas guiadas foram realizadas em pedreiras de basalto, calcário e granito, além de fábricas de cimento, escavadeiras e de pás-carregadeiras, da empresa alemã Liebherr.

 

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