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Prévia da confiança da indústria no Brasil indica maior nível em 3 anos em maio

Preliminar do ICI subiu 1,2 ponto e foi a 92,4 pontos neste mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV)

DCI

23/05/2017 13h48 | Atualizada em 31/05/2017 14h26

A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) indicou novo avanço em maio para o maior nível em três anos, com avaliações melhores tanto sobre a situação atual quanto para os meses seguintes.

A preliminar do ICI subiu 1,2 ponto e foi a 92,4 pontos neste mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (22/05), o que se for confirmado representará o maior nível desde abril de 2014, quando chegou a 97,0 pontos.

O resultado deriva principalmente da indicação de avanço de 1,3 ponto do Índice da Situação Atual (ISA), para 89,6 pontos. O Índice de Expectativas (IE), por sua vez, aponta alta de 0,8 ponto, para 95,2 pontos.

Já a prévia do Nível de Utilização da Capacidade Instalada, segundo a FGV, indica recuo de 0,2 ponto percentual, para 74,5 por cento, após avanço de 0,3 ponto percentual em abril.

A produção industrial brasileira terminou o primeiro trimestre com recuo de 1,8 por cento em março, acima do esperado e marcando o pior desempenho para esses meses, de acordo com dados do IBGE.

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A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) indicou novo avanço em maio para o maior nível em três anos, com avaliações melhores tanto sobre a situação atual quanto para os meses seguintes.

A preliminar do ICI subiu 1,2 ponto e foi a 92,4 pontos neste mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (22/05), o que se for confirmado representará o maior nível desde abril de 2014, quando chegou a 97,0 pontos.

O resultado deriva principalmente da indicação de avanço de 1,3 ponto do Índice da Situação Atual (ISA), para 89,6 pontos. O Índice de Expectativas (IE), por sua vez, aponta alta de 0,8 ponto, para 95,2 pontos.

Já a prévia do Nível de Utilização da Capacidade Instalada, segundo a FGV, indica recuo de 0,2 ponto percentual, para 74,5 por cento, após avanço de 0,3 ponto percentual em abril.

A produção industrial brasileira terminou o primeiro trimestre com recuo de 1,8 por cento em março, acima do esperado e marcando o pior desempenho para esses meses, de acordo com dados do IBGE.

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