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DAF espera autorização para abrir banco

Montadora com sede em Ponta Grossa espera apresentar plano de negócios ao Banco Central em 30 dias

Assessoria de Imprensa

16/05/2017 14h20 | Atualizada em 17/05/2017 12h34

A DAF aguarda autorização do Banco Central para instalar seu banco no Brasil. Os executivos da montadora de caminhões esperam apresentar um plano de negócios à autoridade monetária em 30 dias.

“Assim como faz em outros mercados, o banco da montadora, parte do grupo Paccar, com receita global de 17 bilhões de dólares, vai ajudar a financiar os clientes na aquisição de veículos”, diz a empresa.

A marca chegou ao Brasil em 2011 e na época, a economia crescia a 4% ao ano e o mercado de caminhões batia recordes.

“Por aqui, essa (abertura do banco) não era uma necessidade urgente quando a empresa chegou, em 2011, e investiu 1 bilhão de reais na construção de uma fábrica na cidade de Ponta Grossa, no Paraná, com capacidade para produzir 10 000 unidades por ano”, diz a empresa.

Desde 2015, o acesso ao crédito ficou mais difícil. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que chegou a oferecer 77% do dinheiro para a compra de caminhões no país, mudou de estratégia. “O BNDES passou a financiar uma fatia menor do valor dos veículos. E quem dependia do crédito também teve de mudar.”

Com seu banco, a DAF espera vender mais caminhões — hoje são 1 500 por ano. “

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A DAF aguarda autorização do Banco Central para instalar seu banco no Brasil. Os executivos da montadora de caminhões esperam apresentar um plano de negócios à autoridade monetária em 30 dias.

“Assim como faz em outros mercados, o banco da montadora, parte do grupo Paccar, com receita global de 17 bilhões de dólares, vai ajudar a financiar os clientes na aquisição de veículos”, diz a empresa.

A marca chegou ao Brasil em 2011 e na época, a economia crescia a 4% ao ano e o mercado de caminhões batia recordes.

“Por aqui, essa (abertura do banco) não era uma necessidade urgente quando a empresa chegou, em 2011, e investiu 1 bilhão de reais na construção de uma fábrica na cidade de Ponta Grossa, no Paraná, com capacidade para produzir 10 000 unidades por ano”, diz a empresa.

Desde 2015, o acesso ao crédito ficou mais difícil. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que chegou a oferecer 77% do dinheiro para a compra de caminhões no país, mudou de estratégia. “O BNDES passou a financiar uma fatia menor do valor dos veículos. E quem dependia do crédito também teve de mudar.”

Com seu banco, a DAF espera vender mais caminhões — hoje são 1 500 por ano. “Queremos estar com nosso banco pronto para quando o mercado reagir”, afirma Luis Gambim, diretor comercial da DAF.

“Nos cálculos da DAF, em 2022 os recursos do BNDES vão representar metade do valor usado na compra de caminhões no país, abrindo espaço para o banco da montadora gradualmente crescer nos empréstimos — parte com repasses do BNDES, parte com capital próprio”, revela.

Paccar - A Paccar relatou boas receitas e lucro líquido no primeiro trimestre de 2017, afirma Ron Armstrong, CEO do Grupo. Segundo o executivo, a Paccar se beneficiou do aumento da produção de caminhões na América do Norte e na Europa, bem como do recorde de lucros trimestrais antes do pagamento de impostos da PACCAR Parts.

As receitas de vendas líquidas e serviços financeiros do primeiro trimestre de 2017 foram de US$4,24 bilhões em comparação com os US$4,30 bilhões no primeiro trimestre de 2016.

“O sólido balanço da Paccar e o fluxo de caixa positivo, que tem atingido em média US$2,3 bilhões por ano nos últimos cinco anos, capacitaram a empresa a investir US$3,1 bilhões em novas instalações, produtos e serviços durante o mesmo período”, diz o executivo.

“Os novos veículos da Kenworth, Peterbilt e DAF, uma expansão na faixa de motores da PACCAR, programas pós-venda inovadores da PACCAR Parts, Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor (ADAS), e aplicativos móveis da PACCAR Financial Services estão contribuindo para o crescimento da empresa em longo prazo”, conclui.

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