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Evento reúne 720 empresas de drones

Segundo dados preliminares levantados pela DroneShow a previsão é que o número real ultrapasse mais de mil empresas de drones em operação no País

Assessoria de Imprensa

02/05/2017 08h25 | Atualizada em 02/05/2017 18h54

A DroneShow Latin America, principal evento voltado para o mercado profissional de drones, que acontece de 9 a 11 de maio, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, divulgou dados prévios de uma pesquisa apurada pelo aplicativo desenvolvido pela MundoGeo, empresa organizadora do evento, que será lançado durante a feira.

Ao todo, 720 empresas foram mapeadas pelo aplicativo e revelam que 87% delas atuam principalmente, na prestação de diversos tipos de serviços.

Os números são surpreendentes, contudo, a falta de regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para uso comercial de drones, retarda o crescimento ainda maior do mercado.

Os empreendedores sofrem como também os clientes destes serviços, que buscam ganhos de produtividade na agricultura e na mineração, segurança e economia nas inspeção e monitoramentos de obras por exemplo.

De acordo com Emerson Granemann, idealizador da DroneShow e diretor da MundoGeo, as empresas já operam de forma regular e contínua na cadeia produtiva do setor de drones, uma vez que o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) tenha colocado em vigor instruções para uso de drones com fins comerciais, contudo, ainda é pre

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A DroneShow Latin America, principal evento voltado para o mercado profissional de drones, que acontece de 9 a 11 de maio, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, divulgou dados prévios de uma pesquisa apurada pelo aplicativo desenvolvido pela MundoGeo, empresa organizadora do evento, que será lançado durante a feira.

Ao todo, 720 empresas foram mapeadas pelo aplicativo e revelam que 87% delas atuam principalmente, na prestação de diversos tipos de serviços.

Os números são surpreendentes, contudo, a falta de regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para uso comercial de drones, retarda o crescimento ainda maior do mercado.

Os empreendedores sofrem como também os clientes destes serviços, que buscam ganhos de produtividade na agricultura e na mineração, segurança e economia nas inspeção e monitoramentos de obras por exemplo.

De acordo com Emerson Granemann, idealizador da DroneShow e diretor da MundoGeo, as empresas já operam de forma regular e contínua na cadeia produtiva do setor de drones, uma vez que o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) tenha colocado em vigor instruções para uso de drones com fins comerciais, contudo, ainda é preciso um conjunto de normas e procedimentos da Anac para que o setor tenha maior segurança jurídica e operacional garantindo o crescimento deste jovem e promissor mercado de forma sustentável.

“Quando falamos de drones, é importante entender toda a cadeia produtiva que engloba este setor, envolvendo fabricantes nacionais e importadores, prestadores de serviços, treinamento de pilotos, manutenção, locação, venda de usados, sensores de alta resolução e sistemas de navegação, telemetria e pós-processamento de imagens. Toda esta cadeia já movimenta milhões de reais e acolhe milhares de empregos. A regulamentação da Anac será um divisor de águas muito importante para a este setor dobrar de tamanho no curto prazo”, reforça o empresário.

No mundo, há dados relevantes que reforçam o potencial de crescimento e abrangência deste mercado de drones, que vai muito além do equipamento em si. A Price Whitehouse em 2016, por exemplo, publicou uma expectativa de faturamento de U$ 127 bilhões para setores de infraestrutura agricultura, transporte, entretenimento, seguros, mineração e telecomunicações.

A Gartner projetou para 2017 a venda de seis milhões de drones, para uso comercial e também de recreação. Um montante que revela números expressivos de movimentação financeira de U$ 6 bilhões. Em 2021, este número anual vai crescer para 29 milhões de drones vendidos, segundo a BI Intelligence.

Ainda segundo os dados prévios levantados pelo aplicativo, as cidades do interior do país são as mais procuradas pelos empreendedores, a pesquisa revela que 60% das empresas estão sediadas nestas localidades.

As capitais de todo o Brasil absorvem os outros 40% de empresas mapeadas, que em geral, tem menos de dois anos de sua fundação.

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