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Exportações crescem 8,7% na segunda semana de abril

No mês, as exportações somam US$ 8,760 bilhões e as importações, US$ 5,338 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,422 bilhões

Portos e Navios

25/04/2017 15h22 | Atualizada em 02/05/2017 20h30

Na segunda semana de abril de 2017, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,829 bilhão, resultado de exportações no valor de US$ 4,075 bilhões e importações de US$ 2,246 bilhões

No mês, as exportações somam US$ 8,760 bilhões e as importações, US$ 5,338 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,422 bilhões.

No acumulado do ano, as exportações totalizam US$ 59,223 bilhões e as importações, US$ 41,383 bilhões, com superávit de US$ 17,840 bilhões.

A média das exportações da segunda semana deste mês (US$ 1,019 bilhão) ficou 8,7% acima da média da primeira semana (US$ 937,1 milhões), em razão do aumento nas exportações de produtos básicos (+21), por conta de petróleo em bruto, minério de cobre, farelo de soja, café em grão, minério de ferro) e semimanufaturados (+0,9%; celulose, óleo de soja, semimanufaturados de ferro/aço, ferro fundido bruto e ferro spiegel, madeira serrada ou fendida).

Nas vendas externas de produtos manufaturados, houve queda (-4,8%) em razão, principalmente, de hidrocarbonetos e seus derivados halogenados, veículos de carga, suco de laranja não congelado, torneiras, válvulas e partes, tubos flexíveis de ferro e aço

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Na segunda semana de abril de 2017, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,829 bilhão, resultado de exportações no valor de US$ 4,075 bilhões e importações de US$ 2,246 bilhões

No mês, as exportações somam US$ 8,760 bilhões e as importações, US$ 5,338 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,422 bilhões.

No acumulado do ano, as exportações totalizam US$ 59,223 bilhões e as importações, US$ 41,383 bilhões, com superávit de US$ 17,840 bilhões.

A média das exportações da segunda semana deste mês (US$ 1,019 bilhão) ficou 8,7% acima da média da primeira semana (US$ 937,1 milhões), em razão do aumento nas exportações de produtos básicos (+21), por conta de petróleo em bruto, minério de cobre, farelo de soja, café em grão, minério de ferro) e semimanufaturados (+0,9%; celulose, óleo de soja, semimanufaturados de ferro/aço, ferro fundido bruto e ferro spiegel, madeira serrada ou fendida).

Nas vendas externas de produtos manufaturados, houve queda (-4,8%) em razão, principalmente, de hidrocarbonetos e seus derivados halogenados, veículos de carga, suco de laranja não congelado, torneiras, válvulas e partes, tubos flexíveis de ferro e aço.

Nas importações, pela média da segunda semana (US$ 561,4 milhões), houve queda de 9,2%, sobre a média de compras externas da primeira semana (US$ 618,5 milhões), explicada, principalmente, pela diminuição nos gastos com veículos automóveis e partes, equipamentos eletroeletrônicos, cereais e produtos da indústria de moagem, químicos orgânicos e inorgânicos e combustíveis e lubrificantes.

Mês

No mês, comparadas as médias até a segunda semana de abril deste ano (US$ 973,3 milhões) com a de abril do ano passado (US$ 768,6 milhões), foi verificado crescimento de 26,6%, em razão do aumento nas vendas das três categorias de produtos: semimanufaturados (+32,5%; por conta de açúcar em bruto, celulose, óleo de soja em bruto, ouro em formas semimanufaturadas, produtos semimanufaturados de ferro e aço); manufaturados (+25,7%; automóveis de passageiros, veículos de carga, açúcar refinado, hidrocarbonetos e seus derivados halogenados, aviões), e, básicos (+25,6%; soja em grão, minério de ferro, petróleo em bruto, minério de cobre, carne suína).

Em relação a março de 2017, houve crescimento de 11,5%, em virtude do aumento nas vendas das três categorias de produtos: semimanufaturados (+17,9%), básicos (+11,6%) e manufaturados (+8,5%)

Nas importações, a média diária até a segunda semana (US$ 593,1 milhões), ficou 12,9% acima da média de abril de 2016 (US$ 525,5 milhões). Cresceram os gastos, principalmente, com filamentos e fibras sintéticas (+55,2%), combustíveis e lubrificantes (+52,4%), borracha e obras (+37,6%), equipamentos eletroeletrônicos (+36,7%) e plásticos e obras (+26,6%).

Ante março/2017, houve crescimento nas importações de 5,4%, pelos aumentos em aeronaves e peças (+50,5%), cobre e obras (+48,7%), combustíveis e lubrificantes (+36,5%), borracha e obras (+23,7%) e filamentos e fibras sintéticas (+18,6%).

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