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De olho no longo prazo, Scania investe no Brasil

Com a expectativa de que o mercado volte a crescer e apostando numa estratégia de exportação, fabricante acelera o ritmo de investimentos no país

Assessoria de Imprensa

18/04/2017 08h28 | Atualizada em 19/04/2017 12h07

A Scania fará um aporte de R$ 2,6 bilhões em suas operações no mercado brasileiro. O programa de investimento da fabricante sueca teve início no ano passado e vai até 2020, com recursos que serão destinados ao desenvolvimento de novos produtos, atualização e modernização do parque industrial de São Bernardo do Campo, SP, bem como à rede de concessionárias.

“Chegamos ao Brasil em 1957, quando ocupávamos um escritório na Rua Líbero Badaró, no centro de São Paulo. De lá fomos para um galpão na Rua Guaramiranga, na Vila Carioca. Em 1962 houve a transferência para São Bernardo do Campo, a construção da fábrica de motores e o nascimento do primeiro Rei da Estrada no País, que abriu o caminho para uma trajetória promissora”, conta Rogério Rezende, diretor de assuntos institucionais e governamentais da Scania Latin America. “Sem visão de longo prazo, essa história não teria sido possível.”

Os investimentos programados asseguram a continuidade da evolução tecnológica da unidade brasileira, e a Scania reforça a estratégia de manter o Brasil como um espelho da Suécia.

“Continuamos investindo no que há de melhor em tecnologia do setor automotivo, e isso reforça o compromisso com o país e com um sistema d

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A Scania fará um aporte de R$ 2,6 bilhões em suas operações no mercado brasileiro. O programa de investimento da fabricante sueca teve início no ano passado e vai até 2020, com recursos que serão destinados ao desenvolvimento de novos produtos, atualização e modernização do parque industrial de São Bernardo do Campo, SP, bem como à rede de concessionárias.

“Chegamos ao Brasil em 1957, quando ocupávamos um escritório na Rua Líbero Badaró, no centro de São Paulo. De lá fomos para um galpão na Rua Guaramiranga, na Vila Carioca. Em 1962 houve a transferência para São Bernardo do Campo, a construção da fábrica de motores e o nascimento do primeiro Rei da Estrada no País, que abriu o caminho para uma trajetória promissora”, conta Rogério Rezende, diretor de assuntos institucionais e governamentais da Scania Latin America. “Sem visão de longo prazo, essa história não teria sido possível.”

Os investimentos programados asseguram a continuidade da evolução tecnológica da unidade brasileira, e a Scania reforça a estratégia de manter o Brasil como um espelho da Suécia.

“Continuamos investindo no que há de melhor em tecnologia do setor automotivo, e isso reforça o compromisso com o país e com um sistema de transporte sustentável”, ressalta Rezende. “Não podemos apenas olhar a situação de hoje ou do próximo ano, pois quando falamos de investimentos temos de olhar para 10 ou 20 anos à frente.”

Segundo o executivo, a decisão de fincar no Brasil a primeira fábrica fora da Suécia provou-se acertada. “Hoje estamos presentes de norte a sul, leste a oeste – nas estradas e vias das cidades do país. Ao todo, são seis décadas de atividades marcadas pela responsabilidade social e ambiental, respeito às leis, aos seus clientes e colaboradores”, diz.

Apoiada pelo sistema de produção global introduzido na década de 90, a fábrica no ABC Paulista se transformou em uma plataforma de exportação.

“É a partir dela que abastecemos hoje cerca de 30 mercados da América Latina, do Oriente Médio, da África e da Ásia”, explica.

“Direcionar o volume para outros países foi uma das estratégias que usamos para atravessar o período de crise na economia. Um exemplo disso é que preparamos nossa linha de produção para fabricar o motor Euro 6.”

Ainda com o foco em ter em São Bernardo do Campo o padrão de excelência global, recentemente, a Scania inaugurou o laboratório responsável por desenvolver, testar e certificar motores.

A nova área de pesquisa, que demandou investimento de R$ 40 milhões, é a primeira da empresa fora da Suécia.

No ano anterior, em 2015, também anunciou uma nova fábrica de pintura e montagem de cabinas de caminhão, mais eficiente e automatizada, capaz de entregar até 140 cores diferentes aos clientes da marca, que teve um aporte de R$ 96 milhões.

“Nossa história reflete o investimento que fizemos para ter um parque industrial de ponta com tecnologia avançada e uma marca sólida, superando obstáculos e evoluindo com nossos produtos e serviços e, sobretudo, investindo em pessoas e em relações – bases do nosso negócio”, finaliza.

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